KART GEOMORPHOLOGY IN THE CAVERNAS DE MARTINS NATURAL MONUMENT, BRAZILIAN SEMI-ARID / GEOMORFOLOGIA CÁRSTICA NO MONUMENTO NATURAL CAVERNAS DE MARTINS, SEMIÁRIDO BRASILEIRO
DOI:
https://doi.org/10.48025/ISSN2675-6900.v5n1.2024.617Keywords:
Conservation unit, Dissolution, Carbonate rocks, SpeleothemsAbstract
The term karst is widely used associated with the dissolution process in carbonate rocks, however, currently, it is also accepted for the dissolution process in different types of rocks, such as evaporites, quartzites, sandstones, among others. In the Brazilian semi-arid region, there is a lack of studies associated with dissolution in marble. The objective of this work was to characterize the karst geomorphology in the Cavernas de Martins Natural Monument, in the Brazilian semi-arid region. Bibliographical research was carried out on the topic. Field activities were carried out in the municipality of Martins-RN, with emphasis on the cave called “Casa de Pedra”. Identifications and descriptions of karst features were carried out. Maps were created in a GIS environment, using QGIS software. The creation of the conservation unit was an important step towards the geoconservation of the area. The publication of the management plan by IDEMA is urgent so that future actions can be carried out in conjunction with sustainable development. There is an urgency to preserve the karst forms found at MONA Martins. The caves represent an important site of scientific interest, with unique features for the regional context that help to understand the evolution and genesis of karst reliefs, as well as the environmental changes experienced in the region over geological time.
References
BASTOS, Frederico de Holanda; MAIA, Rubson Pinheiro; CORDEIRO, Abner Monteiro Nunes. Geografia: Geomorfologia. Fortaleza – Ceará: 1ª edição, 2019.
BRASIL. Decreto nº 6.640, de 7 de novembro de 2008. Dá nova redação aos arts. 1º, 2º, 3º, 4º e 5º e acrescenta os arts. 5-A e 5-B ao Decreto no 99.556, de 1º de outubro de 1990, que dispõe sobre a proteção das cavidades naturais subterrâneas existentes no território nacional., Brasília, 2008.
BRASIL. Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências.
CAVALCANTI, J.A.D.; TEIXEIRA-SILVA, C.M.. Estudo da evolução dos coralóides botrioidais da Gruta Tamboril, Unaí, Minas Gerais. In: RASTEIRO, M.A.; PEREIRA-FILHO, M. (orgs.) CONGRESSO BRASILEIRO DE ESPELEOLOGIA, 24, 1997. Ouro Preto. Anais... Campinas: SBE, 2017. p.49-52. Disponível em: <http://www.cavernas.org.br/anais24cbe/24cbe_049-052.pdf>. Acesso em: 28 de jan. 2024.
CHRISTOPHERSON, R. W.; BIRKELAND, G. H. Geossistemas: uma introdução a Geografia Física. 9.ed., 2017. CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1980.
CPRM -Serviço Geológico do Brasil. Projeto cadastro de fontes de abastecimento por água subterrânea. Diagnóstico do município de Martins, estado do Rio Grande do Norte. CPRM/PRODEEM, Recife /PE, 2005 GILLI, E. Karstology: karst, caves and springs. New York: CRC Press, 2015. 254p.
IDEMA – Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente. Monumento Natural Cavernas de Martins - (MONA Martins). 30 nov. 2023. Disponível em: http://idema.rn.gov.br/Conteudo.asp?TRAN=ITEM&TARG=294259&ACT=&PAGE=0&PARM=&LBL=MONA+Martins. Acesso em: 25 nov. 2024.
MAIA, R. R.; BASTOS, F. H.; WALDHERR, F. R.; NASCIMENTO, M. L. A.; AULER, A. S. Breves considerações sobre tafoni em inselbergs: aspectos genéticos e morfoestruturais. Revista Brasileira de Geomorfologia, [S. l.], v. 23, n. 4, p. 1792–1811, 2022. DOI: 10.20502/rbg.v23i4.2090. Disponível em: https://rbgeomorfologia.org.br/rbg/article/view/2090. Acesso em: 29 jan. 2024
MEDEIROS, J. F.; CESTARO, L. A.; QUEIROZ, L. S. CARATERIZAÇÃO CLIMÁTICA DA SERRA DE MARTINS – RN. Revista de Geociências do Norteste, Caicó, v.7, n.2, p. 1-15, jul./dez. 2021. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/revistadoregne/article/view/21397. Acesso em 26/01/2024.
MOURA, P. E. F. Evolução Geomorfologica do relevo cárstico do município de Martins-Rio Grande do Norte. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Ceará, 2017.
MOURA, P.E.F. et al. Espeleometria e descrição do endocarste da Casa de Pedra de Martins-RN. In: ZAMPAULO, R. A. (org.) CONGRESSO BRASILEIRO DE ESPELEOLOGIA, 35, 2019. Bonito. Anais... Campinas: SBE, 2019. p.217-222. Disponível em: http://www.cavernas.org.br/anais35cbe/35cbe217-222.pdf. Acesso em 26/01/2024.
QUEIROZ, L. S. et al. Cobertura da Terra e a Vegetação Natural no Complexo Serrano Martins-Portalegre, RN. Geosul, Florianópolis, v. 37, n.83 - Dossiê de Biogeografia, p. 92-116, out. 2022.
RIO GRANDE DO NORTE, Decreto nº 31.754, de 28 de julho de 2022. Cria o Monumento Natural Cavernas de Martins e dá outras providências. Palácio de Despachos de Lagoa Nova, em Natal/RN, 2022. Acesso em: 25 nov. 2024.
SHARPLES, C. Concepts and principles of geoconservation. 3. Ed. Tasmânia: Parks & Wildlife Service web site, 2002
TRAVASSOS, L. E. P. Princípios de Carstologia e Geomorfologia Cárstica. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Brasília: ICMBio, 2019. 242p.
TRAVASSOS, L. E. P.; RODRIGUES, B. D.; TIMO, M. B. Glossário conciso e ilustrado de termos cársticos e espeleológicos. Belo Horizonte: PUC Minas, 2015. 65 p. (ISBN 978-85-8239-032-0)
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 DÊNIS DOS SANTOS HILÁRIO, DAVI DO VALE LOPES
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem a William Morris Davis o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License (CC-BY 4.0), que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) após o processo editorial, já que isso pode aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
- Autores são responsáveis pelo conteúdo constante no manuscrito publicado na revista.