//williammorrisdavis.uvanet.br/index.php/revistageomorfologia/issue/feedWilliam Morris Davis - Revista de Geomorfologia2022-12-27T22:21:49-03:00Vanda Claudino Salesvcs@ufc.brOpen Journal Systems<p><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: medium;">A William Morris Davis é uma revista científica digital do Programa de Pós-<br />graduação em Geografia (Mestrado Acadêmico) da Universidade Estadual Vale do Acaraú (MAG-UVA), Ceará, e tem como objetivo ampliar em nível nacional e<br />internacional a publicação de artigos em geomorfologia, como forma de incentivar o crescimento desse ramo da ciência geográfica, bem como dar vazão a produção nacional e internacional sobre o tema.</span></span></p> <p><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: medium;">O americano William Morris Davis foi professor de Geografia da </span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: medium;">Universidade Harvard (situada em Boston, Massachussets, EUA), entre o final do século XIX e o início do século XX. É considerado o “pai” da geomorfologia, e ficou conhecido pel</span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: medium;">a</span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: medium;"> elaboração do chamado “Ciclo de Erosão” (“Ciclo Geográfico” ou “Ciclo de Davis”), teoria que tem como hipótese, de forma simplificada, a evolução do relevo em etapas sucessivas, denominadas juventude, maturidade, senilidade. Com as teorias sobre pediplanação, e após a descoberta da Tectônica de Placas, o “Ciclo de Erosão” ficou desatualizado em diversos aspectos, mas guarda ainda muitos elementos importantes para a análise da evolução da paisagem geomorfológica, tal qual o papel da estrutura geológica e da tectônica na produção de grandes volumes de relevo. A Geomorfologia hoje, mais de um século depois do “Ciclo de Erosão”, apresenta uma diversidade e uma complexidade que Davis nunca imaginou, mas guarda a magia que ele vivenciou. William Morris Davis foi a inspiração inicial para a produção científica que trata do relevo, e a Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA) presta aqui sua homenagem a esse grande cientista, na forma da publicação da “Willliam Morris Davis – Revista de Geomorfologia”. Senhores e senhoras geomorfológos e geomorfólogas, sejam bem-vindo(a)s.</span></span></p>//williammorrisdavis.uvanet.br/index.php/revistageomorfologia/article/view/183EDITORIAL2022-12-26T21:51:34-03:00Isorlanda Caracristiisorcaracristi@gmail.com<p>Congratulations! The William Morris Davis Journal of Geomorphology, in its first evaluation of QUALIS CAPES, received mention B1. This is a victory, as only the first year, 2020, was evaluated, which demonstrates the strength of the journal. This is due to the efforts of its editors, professors Vanda Claudino Sales and Jose Falcão Sobrinho, who spared no efforts to make the journal work, which initially, as usual, did not have an ISNN or DOI. These two scientific indexing instruments were obtained in record time, which facilitated the operation of the journal, and the truth is that the specialized community embraced WMD as an alternative for its scientific contributions.</p> <p>Thus, congratulations are due to the community of Brazilian geomorphologists, who understood the importance of having yet another instrument for disseminating of the research carried out by the academy at a national level. This commitment is strongly felt in this second issue of volume 3, published in December 2022: never have so many papers been submitted to the journal at the same time. With the rapid peer review process and accelerated feedback from authors, WMD was able to publish 14 papers, in addition to the interview, a classic geomorphology text, and the photo section. Congratulations to the William Morris Davis Journal of Geomorphology for this growth!</p> <p>The themes addressed by the authors in this number 2 of volume 3 are the most diverse, ranging from methodological themes to innovative subjects in geomorphology, such as ethnogeomorphology and geodiversity. It also brings a very rich text on the relationship between relief and climate, which expands the interest of the magazine to other branches of knowledge in physical geography. Coastal geomorphology is well represented, as well as themes in education in geomorphology, environmental analysis, and territory development.</p> <p>Nationally renowned researchers partner with young researchers, transforming WMD into a space for effective interaction between Brazilian geomorphologists. But the international presence is also preserved. Indeed, since it appeared, international papers have been published in all issues, and this issue was no exception to the rule. The classic paper by Professor Aroldo de Azevedo, discussing the national relief, closes this rich edition.</p> <p>We were happy to see the editors offer the Brazilian geographic community yet another issue of the William Morris Davis Journal of Geomorphology. Our wishes are for a long life for the journal, hoping that it will always tread the path of increasing success in this process of offering specialized knowledge for the technical improvement of Brazilian geomorphology and geography</p>2022-12-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Isorlanda Caracristi//williammorrisdavis.uvanet.br/index.php/revistageomorfologia/article/view/184EDITORIAL2022-12-26T21:57:32-03:00Isorlanda Caracristiisorcaracristi@gmail.com<p>Parabéns! A William Morris Davis Revista de Geomorfologia, na sua primeira avaliação do QUALIS CAPES, recebeu menção B1. Trata-se de uma vitória, pois apenas o primeiro ano, 2020, foi avaliado, o que demonstra a força da revista. Isso se deve ao esforço dos seus editores, professores Vanda Claudino Sales e Jose Falcão Sobrinho, que não mediram esforços para fazer funcionar a revista, que inicialmente, como é de praxe, não contava com ISNN ou DOI. Esses dois instrumentos de indexação científica foram obtidos em tempo recorde, o que facilitou o funcionamento da revista, e a verdade é que a comunidade especializada abraçou a WMD como uma alternativa para suas contribuições científicas.<br>Assim, está de parabéns a comunidade de geomorfólogos brasileiros, que entendeu a importância de ter mais um instrumento de divulgação de pesquisas realizadas pela academia a nível nacional. Esse compromisso faz-se sentir com força neste segundo número do volume 3, publicado em dezembro de 2022: nunca tantos artigos foram submetidos para a revista ao mesmo tempo. Com o rápido processo de análise por pares e aceleração do retorno das correções pelos autores, a WMD pode apresentar 14 artigos, além da entrevista, de um texto clássico em geomorfologia e da seção de fotos. Parabéns para a William Morris Davis Revista de Geomorfologia por esse crescimento!<br>Os temas abordados pelos autores neste número 2 do volume 3 são os mais diversos, indo desde temáticas metodológicas até assuntos inovadores na geomorfologia, como a etnogeomorfologia e a geodiversidade. Traz ainda texto riquíssimo de relação entre relevo e clima, o que amplia o interesse da revista para outros ramos do conhecimento em geografia física. A geomorfologia costeira acha-se bem representada, assim com temáticas em educação em geomorfologia, análise ambiental e desenvolvimento territorial.<br>Pesquisadores de renome nacional se associam com jovens pesquisadores, transformando a WMD em um espaço de efetiva interação entre geomorfólogos brasileiros. Mas a presença internacional também é preservada. Com efeito, desde que surgiu, em todos os números foram publicados artigos internacionais, e essa edição não fugiu à regra. O artigo cativante do Professor Aroldo de Azevedo, discutindo o relevo nacional, encerra essa rica edição.<br>Ficamos felizes então de ver os editores ofertarem para a comunidade geográfica brasileira mais um número da William Morris Davis Revista de Geomorfologia. Nossos votos são de vida longa para a revista, desejando que ela trilhe sempre o caminho do sucesso crescente nesse processo de oferta de conhecimento especializado para a melhoria técnica da geomorfologia e da</p>2022-12-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Isorlanda Caracristi//williammorrisdavis.uvanet.br/index.php/revistageomorfologia/article/view/186BEACH MORPHOLOGY AND SEDIMENTOLOGY IN NORTHERN PALM BEACH COUNTY, FLORIDA, USA: A BRIEF UPDATE2022-12-27T17:07:41-03:00LEANNE HAUPTMANlhauptman2021@fau.eduJYOTHIRMAYI PALAPARTHIjpalaparth2017@fau.eduTIFFANY ROBERTS BRIGGSbriggst@fau.edu<p>Coastal erosion of sandy beaches is a global problem that threatens ecosystems and coastal communities. Beach nourishment is one of the commonly implemented mitigation strategies, using beach compatible sediment from various borrow sources that is placed on beaches and back in the littoral system. However, the geotechnical properties of sediment from different borrow sources can vary. Sediment characteristics influence post-nourishment equilibration, beach slope, substrate temperatures for incubating sea turtles, and morphologic response to storms. Although many regulatory agencies have policies requiring that the borrow source sediment closely matches, or is compatible with, the native beach sediment, placement of sediment from various borrow sources could result in sediment properties that deviate from the native material over time due to selective transport processes. This study is a brief update on the results of Brown and Briggs (2020) on the sediment properties and beach morphology of nourished and non-nourished beaches in northern Palm Beach County, FL, USA. Nourished beaches using various borrow sources were similar in sedimentology and slope to non-nourished beaches. Foreshore slopes on local beaches were most similar to predicted slopes for protected beaches, likely due to reduced fetch from the Bahamian archipelago. The proximity to hard structures appears to have an important influence on foreshore slopes and sediment properties and requires further analysis.</p>2022-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 LEANNE HAUPTMAN, JYOTHIRMAYI PALAPARTHI, TIFFANY ROBERTS BRIGGS//williammorrisdavis.uvanet.br/index.php/revistageomorfologia/article/view/187ETHNOPEDOGEOMORPHOLOGY IN A HUMID SECTOR OF THE EASTERN ESCARPMENT OF THE BORBOREMA HIGHLANDS: AN INTEGRATED LANDSCAPE ANALYSIS FROM THE VIEWPOINTS OF TRADITIONAL COMMUNITIES2022-12-27T17:21:30-03:00PAULO LUCAS CÂNDIDO DE FARIASpaulolucas0407@gmail.comANTONIO CARLOS DE BARROS CORRÊAantonio.correa@ufpe.brSIMONE CARDOSO RIBEIROsimone.ribeiro@urca.brANTONIO RAIMUNDO DE SOUSAantonio.raimundo@ipa.br<p>O estudo propõe um conceito de etnopedogeomorfologia, e analisa como comunidades rurais classificam tipos de solo, processos superficiais e formas de relevo. A área de estudo compreende duas comunidades do município de Vicência/PE, situadas entre o Piemonte e a escarpa oriental do Planalto da Borborema. A pesquisa adotou o enfoque da etno-ciência, propondo uma noção de etnopedogeomorfologia, ou seja, como o conhecimento tradicional associa solo e relevo nas atividades agropastoris. A metodologia seguiu uma rotina de trabalhos de campo, aplicação de entrevistas, identificação de elementos geomórficos e cartografia. A classificação e os entendimento geral das comunidades tradicionais acerca das classes de solos e formas do relevo espelham o conhecimento acadêmico. As nomenclaturas utilizadas entre as comunidades não apresentaram diferenças significativas devido à proximidade geográfica.<br>Palavras-chave: Etnociências. Pedogeomorfologia. Nordeste Brasileiro.</p>2022-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 PAULO LUCAS CÂNDIDO DE FARIAS, ANTONIO CARLOS DE BARROS CORRÊA, SIMONE CARDOSO RIBEIRO, ANTONIO RAIMUNDO DE SOUSA//williammorrisdavis.uvanet.br/index.php/revistageomorfologia/article/view/177GEOMORPHOLOGY APPLIED TO SPATIAL PLANNING PROJECTS / GEOMORFOLOGIA APLICADA AOS PROJETOS DE ORDENAMENTO TERRITORIAL2022-11-25T16:59:34-03:00JURANDYR LUCIANO SANCHES ROSSjuraross@usp.brCAMILA CUNICOcamila.cunico@academico.ufpb.brMARCIEL LOHMANNmarciel@uel.br<p>Este trabalho evidencia o papel da Geomorfologia e da Geografia, ramos do conhecimento científico, para além do espectro teórico, metodológico de investigação e de pesquisa. Avança na perspectiva técnica de aplicações de interesse socioeconômico e ambiental. Além do resgate da contribuição de pesquisadores nacionais e estrangeiros, utilizou-se, como exemplo, parte da pesquisa sobre Ordenamento Territorial do Brasil, confrontando-se os produtos cartográficos e analíticos referenciados pelos mapas de Geomorfologia do Brasil e das Unidades de Terras do Ordenamento Territorial do Brasil, produzidos na escala 1:5.000.000. Por meio dessas produções, estabeleceu-se análise comparativa para demonstrar a compartimentação do relevo, como variável determinante, na identificação e análise relativas ao ordenamento do território na perspectiva ambiental e de uso e cobertura das terras.</p>2022-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 JURANDYR LUCIANO SANCHES ROSS, CAMILA CUNICO, MARCIEL LOHMANN//williammorrisdavis.uvanet.br/index.php/revistageomorfologia/article/view/189MORPHOLOGICAL CHANGE IN FLUVIAL BAR AFTER AN EXTREME PRECIPITATION EVENT: THE CASE STUDY OF JACAREÍ RIVER – SOUTHERN BRAZIL/ ALTERAÇÃO MORFOLÓGICA DE BARRA FLUVIAL APÓS EVENTO EXTREMO DE PRECIPITAÇÃO: ESTUDO DE CASO NO RIO JACAREÍ – LITORAL SUL DO BRASIL2022-12-27T17:33:00-03:00OTACÍLIO LOPES DE SOUZA DA PAZotacilio.paz@gmail.comEDUARDO VEDOR DE PAULAedugeo@ufpr.br<p>As aeronaves remotamente pilotadas (RPA) apresentam elevado potencial de aplicação no estudo da dinâmica de feições fluviais. Foi realizado uma análise em uma barra lateral no rio Jacareí (litoral sul do Brasil), que apresentou modificações após evento pluviométrico extremo em 04/02/2020. Levantamento com RPA foi executado em fevereiro de 2020 e comparado com levantamento efetuado em julho de 2019. O evento que desencadeou o episódio de inundação fluvial apresentou um acumulado de 126,5 mm até o pico de cota do rio Jacareí (4,15m), ocasionando modificações nas feições fluviais. Na barra lateral analisada, observou-se deposição de 350m³, enquanto o volume erodido foi de 414 m³, alterando a morfologia da barra. Discussões iniciais das implicações ambientais desta mudança são apresentadas. Confirma-se o potencial do emprego de RPA neste tipo de análise.</p>2022-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 OTACÍLIO LOPES DE SOUZA DA PAZ, EDUARDO VEDOR DE PAULA//williammorrisdavis.uvanet.br/index.php/revistageomorfologia/article/view/164HYDROLOGY OF THE RIO DOCE HYDROGRAPHIC BASIN IN THE STATE OF ESPÍRITO SANTO, BRAZIL / HIDROLOGIA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOCE NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, BRASIL 2022-08-02T11:10:09-03:00FRANCISCO GLEIDSON DA COSTA GASTÃOf.gleidson@ufc.brSÉRGIO BEZERRA LIMA JÚNIORsergioblj@gmail.comCLÁUDIO ANTÔNIO LEALcleal@petrobras.com.brLUIS PARENTE MAIAparente.ambes@gmail.com<p>O presente estudo da hidrologia da bacia hidrográfica do Rio Doce no estado do Espírito Santo contou com o tratamento estatístico da série histórica (1968 a 2021) de dados da HIDROWEB v3.2.6 da Agência Nacional de Águas, além de dados de radar da SRTM. As vazões acompanham a variação dos dados de precipitação média mensal. A vazão média de longa duração (Qmld) apresentou significativa correlação entre as microbacias do Rio Doce. Já as vazões médias mensais de referência (Q90) e (Q7,10), adquiridas da curva de permanência, mostraram baixa correlação com a variação da precipitação durante um ano. Deste modo, conclui-se que a hidrologia da bacia é principalmente regida pelo controle morfoestrutural, que por sua vez exerce forte influência nos fatores geomorfológicos e fluviais, sobretudo em períodos de estiagem na bacia hidrográfica.</p>2022-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 FRANCISCO GLEIDSON DA COSTA GASTÃO, SÉRGIO BEZERRA LIMA JÚNIOR, CLÁUDIO ANTÔNIO LEAL, LUIS PARENTE MAIA//williammorrisdavis.uvanet.br/index.php/revistageomorfologia/article/view/174GEODIVERSITY IN THE POPULAR HORIZON: FROM CULTURE TO THE GEOMORPHOLOGICAL AND LANDSCAPE HERITAGE OF SERRINHA DOS PINTOS-RN / GEODIVERSIDADE NO HORIZONTE POPULAR: DA CULTURA AO PATRIMÔNIO GEOMORFOLÓGICO E PAISAGÍSTICO DE SERRINHA DOS PINTOS-RN2022-11-15T22:10:19-03:00DIÓGENYS DA SILVA HENRIQUESdiogenyshenriques@outlook.comLARISSA SILVA QUEIROZlariqueiroz98@gmail.comFRANCISCO JILIARDO DE QUEIROZjiliardoqz@gmail.comJACIMÁRIA FONSECA DE MEDEIROSjacimariamedeiros@uern.brWENDSON DANTAS DE ARAÚJO MEDEIROSwendsonmedeiros@uern.br<p>Paisagens geomorfológicas excepcionais podem ser encontradas em diversos lugares da Terra, as quais, muitas delas, são carregadas de significado cultural para as pessoas que estão inseridas nelas. É nessa perspectiva que o objetivo deste trabalho se trata de reconhecer o entrelace científico e cultural que envolve a paisagem e o patrimônio geomorfológico do município de Serrinha dos Pintos, situado no oeste do estado do Rio Grande do Norte, Nordeste do Brasil. Para alcançar esse objetivo, metodologicamente, procedeu-se com as etapas de levantamento bibliográfico, seleção dos ambientes geomorfológicos e reconhecimento em campo. Como resultado, são apresentados três locais popularmente conhecidos e explorados turisticamente no referido município: Pedra do Nariz, Lajedo dos Bastiões e Lajedo de Tota. Em suma, os locais possuem amplo potencial a serem enquadrados em um roteiro geoturístico municipal, amparados pelo potencial científico e cultural existente, como estratégia inicial de valorização e proteção desse patrimônio.</p>2022-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 DIÓGENYS DA SILVA HENRIQUES, LARISSA DA SILVA QUEIROZ, FRANCISCO JILIARDO DE QUEIROZ, JACIMÁRIA FONSECA DE MEDEIROS, WENDSON DANTAS DE ARAÚJO MEDEIROS//williammorrisdavis.uvanet.br/index.php/revistageomorfologia/article/view/191URBAN OCCUPATION IN THE DUNE FIELDS AND THE CONSEQUENCES FOR THE CITY OF FORTALEZA, CEARÁ, NORTHEASTERN BRAZIL / OCUPAÇÃO URBANA NOS CAMPOS DE DUNAS E AS CONSEQUÊNCIAS PARA A CIDADE DE FORTALEZA, CEARÁ, NORDESTE DO BRASIL2022-12-27T18:35:30-03:00MONIQUE TORRES DE QUEIROZmoniquetorres@usp.brANTÔNIO JEOVAH DE ANDRADE MEIRELESmeireles@ufc.br<p>No contexto da expansão urbana nos campos de dunas, compreender quais são as dunas afetadas, as atividades responsáveis e os serviços ecossistêmicos colapsados é importante para uma gestão mais eficiente da cidade. Neste estudo, foram realizados levantamentos bibliográficos e aplicadas análises de sensoriamento remoto, comparando três setores do município de Fortaleza nos recortes temporais: 1945, 2003, 2010 e 2020. Ao todo, Fortaleza reduziu 62,14% da sua cobertura de campos de dunas presente em 1945. A principal atividade oriunda da expansão urbana factível de ter auxiliado na redução das dunas foi o setor residencial. O elevado grau de descaracterização das dunas em cidades litorâneas impacta os serviços ecossistêmicos prestados à cidade, como regulação do clima, reservas estratégicas de água nos aquíferos e lagoas costeiras, recreação e proteção da costa contra eventos climáticos</p>2022-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 MONIQUE TORRES DE QUEIROZ, ANTÔNIO JEOVAH DE ANDRADE MEIRELES//williammorrisdavis.uvanet.br/index.php/revistageomorfologia/article/view/192TEACHING BOOKLET AS A GEOCONSERVATION STRATEGY IN THE STATE PARK OF THE CEARA CANYON OF THE RIO POTI IN CRATEÚS - CE / CARTILHA DIDÁTICA COMO ESTRATÉGIA DE GEOCONSERVAÇÃO NO PARQUE ESTADUAL DO CÂNION CEARENSE DO RIO POTI EM CRATEÚS – CE2022-12-27T18:43:31-03:00JEARLES XIMENES ALCANTARA BARROSjearles.inf@gmail.comTHAIS MENEZES LOPESthaislopismenezes@gmail.comALISSON MEDEIROS DE OLIVEIRAalisson.medeiros@ifce.edu.br<p>Em relação ao ensino, se fazem necessárias mudanças na forma como são trabalhadas as Geociências, pois no atual cenário, são abordadas sem contextualização e de forma insuficiente. Dessa forma, é imprescindível propor metodologias e materiais didáticos como ferramentas que possam auxiliar nesse processo. Este trabalho teve como objetivo o desenvolvimento de um material didático (cartilha didática) sobre a Geodiversidade no Parque Estadual do Cânion Cearense do Poti. A metodologia empregada, consistiu em duas etapas, sendo estas: 1) Fundamentação teórico-conceitual, que tratou dos estudos, análises e abordagens dos conceitos que cercam a Geodiversidade e suas temáticas relacionadas, 2) Trabalho de campo, subdividido em 3 fases correlacionadas: gabinete, campo e laboratório. Por fim, com os dados obtidos, foi realizada uma análise e obtido como produto a cartilha didática.</p>2022-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 JEARLES XIMENES ALCANTARA BARROS, THAIS MENEZES LOPES, ALISSON MEDEIROS DE OLIVEIRA//williammorrisdavis.uvanet.br/index.php/revistageomorfologia/article/view/193INVENTORY AND GEOMORPHOLOGICAL QUALIFICATION OF GEODIVERSITY OF THE MUNICIPALITY OF PIRIPIRI-PIAUÍ / INVENTARIAÇÃO E QUALIFICAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA GEODIVERSIDADE DO MUNICÍPIO DE PIRIPIRI-PIAUÍ2022-12-27T19:01:20-03:00JOÃO CASSIANO PINTO DE AMORIMamorimcassiano@gmail.comCLÁUDIA MARIA SABÓIA DE AQUINOcmsaboia@gmail.comHELENA VANESSA MARIA DA SILVAhelenavanessa95@hotmail.comRENÊ PEDRO DE AQUINOreneuespi@hotmail.com<p>Os estudos sobre Geodiversidade têm ganhado força no estado do Piauí e como forma de contribuir com a temática, este artigo inventariou e a qualificou geomorfologicamente a geodiversidade do município de Piripiri, Piauí como suporte a iniciativas de geoconservação. A metodologia para tal estudo baseou-se em Araújo (2021), devidamente adaptada. Foram inventariados e caracterizados 12 Locais de Interesse da Geodiversidade (LIG). Diante dessas potencialidade diversas aqui inventariado para o município de Piripiri e considerando a fragilidade econômica do município (baseada na agricultura e pecuária), recomenda-se a implantação de estratégias que visem à utilização desses locais a partir do turismo, usos em aulas a campo a partir do potencial didático, e de iniciações científicas, como forma de promover os mesmo, a partir da valorização e divulgação.</p>2022-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 JOÃO CASSIANO PINTO DE AMORIM, CLÁUDIA MARIA SABÓIA DE AQUINO, HELENA VANESSA MARIA DA SILVA, RENÊ PEDRO DE AQUINO//williammorrisdavis.uvanet.br/index.php/revistageomorfologia/article/view/194IGARAÇU RIVER, PIAUÍ: SOCIAL AND ENVIRONMENTAL DYNAMICS AND POTENTIALITIES IN THE DELTA DO RIO PARNAÍBA AREA / RIO IGARAÇU, PIAUÍ: DINÂMICA SOCIOAMBIENTAL E POTENCIALIDADES NA ÁREA DO DELTA DO RIO PARNAÍBA2022-12-27T19:17:45-03:00MATEUS ROCHA DOS SANTOSmatheusrocha@ufpi.edu.brEDVANIA GOMES DE ASSIS SILVAedvania@ufpi.edu.brIRACILDE MARIA DE MOURA FÉ LIMAiracildefelima@ufpi.edu.br<p>No presente artigo estudou-se o rio Igaraçu, localizado no litoral do Estado do Piauí, um dos cinco canais fluviais que formam o delta do rio Parnaíba. Como objetivo geral buscou-se analisar sua dinâmica ambiental e de suas potencialidades socioeconômicas, tendo como objetivos específicos: a caracterização do ambiente do rio Igaraçu e do seu entorno; a investigação das relações do rio Igaraçu com as cidades por ele drenadas: Parnaíba e Luís Correia; a identificação das principais atividades desenvolvidas pela população local e os impactos socioambientais positivos e negativos delas decorrentes. Os procedimentos metodológicos corresponderam ao levantamento bibliográfico e cartográfico, utilizando também imagens de satélites e obtidas por drone, além de observações em trabalhos de campo. Foram traçados transectos ao longo do rio Igaraçu, buscando identificar os elementos da paisagem e as associações entre o ambiente natural e o uso do território, através de registros fotográficos e da organização de mapas georreferenciados. Os resultados indicam que o rio Igaraçu e suas margens apresentam grande biodiversidade e outros potenciais para diversas atividades socioeconômicas, com destaque para o turismo, e que os impactos socioambientais negativos podem ser minimizados e os positivos ampliados, a partir da elaboração e implantação de planos de ações sustentáveis, salvaguardando o manancial.</p>2022-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 MATEUS ROCHA DOS SANTOS, EDVANIA GOMES DE ASSIS SILVA, IRACILDE MARIA DE MOURA FÉ LIMA//williammorrisdavis.uvanet.br/index.php/revistageomorfologia/article/view/195ATMOSPHERIC DYNAMICS OF PARÁ STATE AND ITS RELATION WITH THE RELIEF / DINÂMICA ATMOSFÉRICA DO ESTADO DO PARÁ E A SUA RELAÇÃO COM O RELEVO2022-12-27T19:38:11-03:00LUCAS PEREIRA SOARESlucas.soares@ifpa.edu.brMARCELO DE OLIVEIRA MOURAmarcelomoura@ccen.ufpb.br<p>O trabalho é alinhado, em termos teórico-metodológico, pela perspectiva da Climatologia Geográfica desenvolvida pelo geógrafo brasileiro Carlos Augusto de Figueiredo Monteiro, o qual propôs analisar a dinâmica atmosférica em conjunto aos fatores geográficos, em especial com o relevo, para fins de delimitação e de compreensão da participação territorial das massas de ar e dos sistemas atmosféricos de uma dada região. No estado do Pará essa análise geográfica do clima foi realizada a partir da seleção de dois anos representativos da variabilidade pluviométrica da série 1990 -2020: anos de 2013 e de 2015, exemplos marcantes do excesso e do déficit pluviométrico anual, respectivamente. Em termos mais operacionais, realizaram-se uma análise sinótica de escala diária dos anos eleitos e a obtenção dos índices de participação dos sistemas. Posteriormente, realizaram-se uma caracterização dos principais fatores geográficos da região, o que possibilitou no melhor entendimento do papel exercido por estes junto a gênese e o comportamento territorial dos sistemas atmosféricos atuantes no território paraense.</p>2022-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 LUCAS PEREIRA SOARES, MARCELO DE OLIVEIRA MOURA//williammorrisdavis.uvanet.br/index.php/revistageomorfologia/article/view/179SOIL ERODIBILITY DUE TO THE USE OF GEOPROCESSING TECHNIQUES IN THE MUNICIPALITY OF ALTAMIRA, PARÁ, BRAZIL / ERODIBILIDADE DOS SOLOS POR USO DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO NO MUNICÍPIO DE ALTAMIRA, PARÁ, BRASIL2022-12-10T19:11:54-03:00PONCIANA FREIRE DE AGUIARponciana@ufpa.br<p>A erodibilidade dos solos é um processo natural que pode ser intensificado pelo uso humano, o que vem ocorrendo no município de Altamira com intensidade por causa do aumento do desmatamento da Floresta Amazônica. O estudo tem como objetivos analisar a erodibilidade dos solos utilizando técnicas de geoprocessamento no mapeamento dos fatores da USLE, fator de erosividade R, erodibilidade do solo K, topográfico LS, e o uso e manejo dos solos e práticas conservacionistas CP. Os mapeamentos foram realizados na escala de 1: 250.000 no SIG QGIS para geração dos mapas e a análise de cada parâmetro. O fator R para o município de Altamira é de 11236,8 MJ mm ha<sup>-</sup>¹ h<sup>-</sup>¹ resultando em uma classe de erosividade Muito Forte. Na análise do fator K observou-se solos dos tipos gleissolos, nitossolos, neossolos, latossolos, e argissolos, com erodibilidade variando de baixa, média a alta. A análise do fator topográfico L apresentou relevos montanhosos de altas declividades, aos relevos ondulados de médias declividades, e as planícies baixas dos rios. A análise do fator C permitiu perceber que a floresta é desmatada por atividades de agricultura, pastagem, extração de madeira e mineração, com atividades legais e ilegais, que interferem nas práticas conservacionistas, por invasão de TI’s e UC’s, que causam conflitos. Portanto, as áreas baixas, de médias a altas erodibilidades merecem forte atenção, devendo-se observar os riscos de cada tipo pedológico, levando ações corretivas, para melhor uso de práticas conservacionistas e a sustentabilidade da Floresta Amazônica.</p>2022-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 PONCIANA FREIRE DE AGUIAR//williammorrisdavis.uvanet.br/index.php/revistageomorfologia/article/view/196USE OF REMOTELY PILOTED AIRCRAFT (RPAS) IN THE ELABORATION OF THREE-DIMENSIONAL MODELS TO ASSIST IN GEOMORPHOLOGICAL CARTOGRAPHY / USO DE AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS (ARPS) NA ELABORAÇÃO DE MODELOS TRIDIMENSIONAIS PARA AUXILIAR NA CARTOGRAFIA GEOMORFOLÓGICA2022-12-27T19:49:36-03:00ANNA CAROLINA BARCELOSbarceloscarolina@hotmail.comJEAN ROGER BOMBONATTO DANELONjean.geoufu@yahoo.com.brSILVIO CARLOS RODRIGUESsilgel@ufu.br<p>As Aeronaves Remotamente Pilotadas (ARPs) são consideradas uma ótima ferramenta para aquisição de imagens de alta resolução, com periodicidade flexível e de baixo custo. Essas particularidades do equipamento têm expandido o uso dessa ferramenta em especial na atualização e produção de mapas. Os ARPs trazem grandes benefícios para o estudo do relevo, sendo de grande valor não só para a Geomorfologia, mas da mesma forma para outras Ciências da Terra que aliam seus estudos com os componentes da superfície terrestre. Inúmeras pesquisas podem fazer uso dessa tecnologia, a partir da evolução dos processos de aquisição de imagens e dos softwares disponíveis no mercado, pode-se gerar diversos trabalhos com o propósito de aperfeiçoar os dados cartográficos, especialmente na Geomorfologia. Neste sentido, o artigo objetivou-se pela necessidade de discutir o avanço do uso das Aeronaves Remotamente Pilotadas na obtenção de imagens de alta resolução e no desenvolvimento de materiais que possam auxiliar a cartografia geomorfológica.</p>2022-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 ANNA CAROLINA BARCELOS, JEAN ROGER BOMBONATTO DANELON, SILVIO CARLOS RODRIGUES//williammorrisdavis.uvanet.br/index.php/revistageomorfologia/article/view/197STREET VIEW AND GOOGLE EARTH AS INVESTIGATIVE TOOLS FOR LANDSCAPE CHANGES: THE VIRTUAL FIELDS / STREET VIEW E GOOGLE EARTH COMO FERRAMENTAS INVESTIGATIVAS DE ALTERAÇÕES NA PAISAGEM: OS CAMPOS VIRTUAIS2022-12-27T20:06:48-03:00ALICE BARRETO ARRUDA CAMPOSalicebacampos@gmail.comROSANGELA GARRIDO MACHADO BOTELHOrosangela.botelho@ibge.gov.br<p>Aplicações de geotecnologias têm apresentado avanços, como no ensino de Geografia e Geomorfologia e mapeamento de uso do solo, rede de drenagem e processos erosivos. Contudo, não foram encontrados estudos abordando o uso do Street View e Google EarthTM em associação para trabalhos de campos não presenciais. Assim, este artigo objetiva apresentar a metodologia desenvolvida para realização de campos virtuais, por meio daquelas ferramentas, para identificação de alterações na paisagem. Aplicado ao sistema encosta-calha de uma bacia hidrográfica afetada por um megadesastre, o método mostrou vantagens que vão desde maior segurança, economia e celeridade até possiibilidade de campos virtuais pretéritos, usando imagens históricas. O Street View mostrou-se eficaz na observação de processos geomorfológicos de detalhe, justamente pela característica de registro fotográfico em 360° da ferramenta.</p>2022-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 ALICE BARRETO ARRUDA CAMPOS, ROSANGELA GARRIDO MACHADO BOTELHO//williammorrisdavis.uvanet.br/index.php/revistageomorfologia/article/view/198PERIPHERAL DEPRESSION AT AGUAS DE SÃO PEDRO, SÃO PAULO (BRAZIL) / DEPRESSÃO PERIFÉRICA PAULISTA, EM ÁGUAS DE SÃO PEDRO, SÃO PAULO (BRASIL)2022-12-27T20:37:34-03:00ANA LUIZA FACINCANI DURANvcs@ufc.br<p>Dissecada por processos areolares e fluviais, a foto expõe também sequência de cuestas basálticas.</p>2022-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 ANA LUIZA FACINCANI DURAN//williammorrisdavis.uvanet.br/index.php/revistageomorfologia/article/view/199COASTAL SANDY BARRIER AND INTERMEDIATE BEACH AT MASSAMBABA COASTAL PLAIN, RIO DE JANEIRO (BRAZIL) / BARREIRA ARENOSA COSTEIRA E PRAIA INTERMEDIÁRIA NA PLANÍCIE COSTEIRA DE MASSAMBABA, RIO DE JANEIRO (BRASIL)2022-12-27T20:40:51-03:00GUILHERME BORGES FERNANDEZvcs@ufc.br<p>A foto mostra uma barreira arenosa costeira holocênica e a laguna. A área apresenta uma interessante conexão entre barras e cúspides, tipicamente associada com praias intermediárias (vista para oeste).</p>2022-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 GUILHERME BORGES FERNANDEZ//williammorrisdavis.uvanet.br/index.php/revistageomorfologia/article/view/200KARREN AND GNAMAS IN AN INSELBERG OF THE STATE PARK PEDRA DA BOCA, PARAIBA (BRAZIL) / CANELURAS E BACIAS DE DISSOLUÇÃO NO PARQUE ESTADUAL DA PEDRA DA BOCA, PARAÍBA (BRASIL)2022-12-27T20:44:08-03:00JOÃO CORREIA SARAIVA JUNIORvcs@ufc.br<p>O Parque Estadual da Pedra da Boca é uma unidade de conservacão que apresenta geoformas graníticas de grande interesse geomorfológico, como as gnamas e as karren vistos na foto.</p>2022-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 JOÃO CORREIA SARAIVA JUNIOR//williammorrisdavis.uvanet.br/index.php/revistageomorfologia/article/view/201DEGRADED SEACLIFF AT THE MOSQUEIRO ISLAND, PARA (BRAZIL) / FALÉSIA DEGRADADA NA ILHA DO MOSQUEIRO, PARÁ (BRASIL).2022-12-27T20:48:35-03:00BRENO DOS SANTOS BLANCOvcs@ufc.br<p>A feição costeira se encontra degradada tanto por ação natural quanto por ação antrópica, expondo uma plataforma de abrasão tomada por blocos e seixos rolados.</p>2022-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 BRENO DOS SANTOS BLANCO//williammorrisdavis.uvanet.br/index.php/revistageomorfologia/article/view/202NEOTECTONIC PROCESSES REACTIVATING OLD FAULTS, ACRE (BRAZIL) /PROCESSOS NEOTECTÔNICOS REATIVANDO ANTIGAS FALHAS, ACRE (BRASIL)2022-12-27T20:52:39-03:00WALDEMIR LIMA DOS SANTOSvcs@ufc.br<p>Atividade tectônica recente controlando a organização do relevo e da drenagem em ambiente sedimentar, ao longo da Rodovia BR-364, município de Sena Madureira, Acre.</p>2022-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 WALDEMIR LIMA DOS SANTOS//williammorrisdavis.uvanet.br/index.php/revistageomorfologia/article/view/203THE BRAZILIAN PLATEAU AND THE PROBLEM OF CLASSIFICATION OF ITS RELIEF SHAPES / O PLANALTO BRASILEIRO E O PROBLEMA DA CLASSIFICAÇÃO DE SUAS FORMAS DE RELEVO2022-12-27T21:25:58-03:00AROLDO DE AZEVEDOvcs@ufc.br<p>O presente trabalho foi oferecido à l V Assembléia Geral da Associação dos Geógrafos Brasileiros, reunida em dezembro de 1948 na cidade de Goiânia e foi considerado digno de figurar nos respectivos Anais.<br>O tema é atraente, embora delicado uma vez que já se conhecem com certo detalhe as formas do relevo de muitas regiões brasileiras, outras tantas encontram-se à espera de estudos verdadeiramente geográficos. Mas o autor foi levado a enfrentá-lo pelo necessidacle de ministrar a matéria em nível superior, por ser catedratíco de Geografia do Brasil na Faculdade de Filosofia da Universidade de São Paulo e na Faculdade de Filosofia “Sedes Sapientiae” de Universidade Cotólica.</p>2022-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 AROLDO DE AZEVEDO//williammorrisdavis.uvanet.br/index.php/revistageomorfologia/article/view/185COASTAL GEOMORPHOLOGY: INTERVIEW WITH DR. ANTONIO JEOVAH DE ANDRADE MEIRELES/ GEOMORFOLOGIA COSTEIRA: ENTREVISTA COM O DR. ANTONIO JEOVAH DE ANDRADE MEIRELES2022-12-26T22:10:06-03:00ANTONIO JEOVAH DE ANDRADE MEIRELESjeovahmeireles@gmail.comVANDA DE CLAUDINO-SALES vcs@ufc.brJOSÉ FALCÃO SOBRINHO falcão.sobral@gmail.comANTONIO JERFSON LINS DE FREITAS jerfsonlins@gmail.com<p>A presente entrevista, realizada em 2020, foi inicialmente publicada no e-book “Diálogos sobre a Geomorfologia Brasileira: trajetórias de pesquisas”, organizado pela Profa. Dra. Vanda de Claudino-Sales e o Mestre em Geografia Antonio Jerfson Lins de Freitas, publicado pela Editora SertãoCult. O livro resultou de entrevistas online com doze geomorfólogos brasileiros, ocorridas durante a pandemia do Coronavírus, e que contaram com a participação de outros geomorfólogos na qualidade de entrevistadores, aqui identificados, como consta no livro, com a denominação de Território Científico (TC). A partir desse número, a William Morris Davis Revista de Geomorfologia passa a publicar as entrevistas nas suas páginas, e agradece a Editora SertãoCult pela cessão dos direitos.</p>2022-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 ANTONIO JEOVAH DE ANDRADE MEIRELES, VANDA DE CLAUDINO-SALES , JOSÉ FALCÃO SOBRINHO , ANTONIO JERFSON LINS DE FREITAS