//williammorrisdavis.uvanet.br/index.php/revistageomorfologia/issue/feed William Morris Davis - Revista de Geomorfologia 2025-11-26T10:09:44-03:00 José Falcão Sobrinho williammorrisdavis@uvanet.br Open Journal Systems <p><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: medium;">A William Morris Davis é uma revista científica digital do Programa de Pós-<br />graduação em Geografia da Universidade Estadual Vale do Acaraú (PROPGEO-UVA), Ceará, e tem como objetivo ampliar em nível nacional e<br />internacional a publicação de artigos em geomorfologia, como forma de incentivar o crescimento desse ramo da ciência geográfica, bem como dar vazão a produção nacional e internacional sobre o tema.</span></span></p> <p><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: medium;">O americano William Morris Davis foi professor de Geografia da </span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: medium;">Universidade Harvard (situada em Boston, Massachussets, EUA), entre o final do século XIX e o início do século XX. É considerado o “pai” da geomorfologia, e ficou conhecido pel</span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: medium;">a</span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: medium;"> elaboração do chamado “Ciclo de Erosão” (“Ciclo Geográfico” ou “Ciclo de Davis”), teoria que tem como hipótese, de forma simplificada, a evolução do relevo em etapas sucessivas, denominadas juventude, maturidade, senilidade. Com as teorias sobre pediplanação, e após a descoberta da Tectônica de Placas, o “Ciclo de Erosão” ficou desatualizado em diversos aspectos, mas guarda ainda muitos elementos importantes para a análise da evolução da paisagem geomorfológica, tal qual o papel da estrutura geológica e da tectônica na produção de grandes volumes de relevo. A Geomorfologia hoje, mais de um século depois do “Ciclo de Erosão”, apresenta uma diversidade e uma complexidade que Davis nunca imaginou, mas guarda a magia que ele vivenciou. William Morris Davis foi a inspiração inicial para a produção científica que trata do relevo, e a Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA) presta aqui sua homenagem a esse grande cientista, na forma da publicação da “Willliam Morris Davis – Revista de Geomorfologia”. Senhores e senhoras geomorfológos e geomorfólogas, sejam bem-vindo(a)s.</span></span></p> //williammorrisdavis.uvanet.br/index.php/revistageomorfologia/article/view/401 DISTRIBUIÇÃO DE ELEMENTOS DE GEOMORPHONS NAS DIFERENTES REGIÕES GEOMORFOLÓGICAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 2025-11-11T09:11:55-03:00 Anderson Sccoti anderson.sccoti@ufsm.br Romario Trentin romario.trentin@gmail.com Luís Eduardo Souza Robaina lesrobaina@yahoo.com.br <p>As formas de relevo, formam-se e evoluem sobre a ação de processos endógenos e exógenos. Alguns dos primeiros trabalhos dedicados ao estudo regional do relevo datam do início do século XX e a utilização do SIG e produtos de sensoriamento possibilitou um rápido avanço no levantamento de dados e na produção de mapas sobre o tema. O objetivo desta proposta é apresentar características dos elementos de relevo (<em>geomorphons</em>) identificados nas regiões e unidades geomorfológicas do Rio Grande do Sul. Em termos metodológicos, buscou-se os dados sobre as regiões e unidades geomorfológicas do RS, posteriormente gerou-se os elementos de <em>geomorphons</em> os quais foram quantificados por Região e Unidade Geomorfológica. Nos resultados foram descritos os principais aspectos morfoestruturais e morfoesculturais e na sequência, características vinculadas das formas predominantes com base nos elementos de <em>geomorphons</em>. Concluiu-se com êxito a proposta do artigo, visto que o mesmo possibilitou uma caracterização de alguns aspectos geomorfológicos do Rio Grande do Sul.</p> 2025-11-11T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Anderson Sccoti, Romario Trentin, Luís Eduardo Souza Robaina //williammorrisdavis.uvanet.br/index.php/revistageomorfologia/article/view/402 ASPECTOS DA GEOMORFOLOGIA DO ESTADO DO ACRE 2025-11-17T15:54:47-03:00 Alexsande de Oliveira Franco Alexsande.franco@ufac.br Waldemir Lima dos Santos waldemir.santos@ufac.br Frank Oliveira Arcos frank.arcos@ufac.br Adriana Vilhena Monteiro adriana.vilhena@ufac.br <p>O presente estudo, tem a finalidade de abordar os aspectos da geomorfologia do estado do Acre. Esse estado é um dos sete estados da região Norte brasileira e está localizado na chamada Amazônia Sul Ocidental. O Acre possui algumas características importantes no contexto geográfico, pois está no extremo oeste do país. Para além do contexto geografico há as particularidades na geomorfologia, nessa perspectiva serão destacados os fatores abióticos da paisagem acreana (clima, vegetação, rios, solos), os aspectos Geológico-Geomorfológico do estado do Acre, a geodiversidade e suas potencialidades paisagísticas de forma objetiva e didatica.</p> 2025-11-17T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Alexsande de Oliveira Franco, Waldemir Lima dos Santos, Frank Oliveira Arcos, Adriana Vilhena Monteiro //williammorrisdavis.uvanet.br/index.php/revistageomorfologia/article/view/406 GEOMORFOLOGIA, GEODIVERSIDADE E UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NO ESTADO DO PIAUÍ, BRASIL 2025-11-26T10:09:44-03:00 Cláudia Maria Sabóia de Aquino cmsaboia@gmail.com Helena Vanessa Maria da Silva helenasilva@srn.uespi.br Brenda Rafaele Viana da Silva rafaele.geo.grafia@gmail.com <p>O referido trabalho tem como objetivo caracterizar parte da geodiversidade do território piauiense, considerando tão somente a diversidade geológica, a climodiversidade e ainda diversidade geomorfológica, estabelecendo relação com as principais UCs do estado. A pesquisa busca estabelecer ainda uma relação mesmo que preliminar da diversidade geomorfológica do estado com algumas de suas principais Unidades de Conservação. Para isso foi realizado um levantamento bibliográfico, coleta de dados secundários em documentos e relatórios técnicos e posteriormente, foram feitos trabalhos de gabinete para a confecção de mapas. Os resultados indicaram que o território piauiense é dotado de espetacularidades geomorfológicas, com paisagens de grande beleza cênica, formadas por chapadas, serras, picos, morros, cachoeiras, planícies, praias, delta, entre outros, a exemplo da Serra da Capivara, de Sete Cidades, Serra das Confusões, Cânion do rio Poti, Pedra do Castelo, Delta do Parnaíba, cachoeiras, que são produtos da combinação de seus diferentes aspectos e processos abióticos que correspondem a sua geodiversidade. No estudo foram destacadas duas propostas de classificação do relevo piauiense, compostas por diferentes domínios geomorfológicos e unidades de padrões de relevo, se constituindo como possíveis caminhos metodológicos a serem adotados em trabalhos que visam a compartimentação geomorfológica do Piauí. Evidenciou-se também que o patrimônio geomorfológico piauiense é dotado de paisagens que apresentam verdadeiras riquezas e valores diversos, sendo muitas destas inseridas em UCs, principalmente parques nacionais, estaduais, municipais, áreas de proteção ambiental, dentre outras. Conclui-se que nestas áreas o relevo vem se destacando, a partir dos locais que reúnem tais potencialidades, atraindo a atenção e curiosidade desde pesquisadores, estudantes e visitantes de modo geral, representando destinos turísticos alternativos para a área.</p> 2025-11-26T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Cláudia Maria Sabóia de Aquino, Helena Vanessa Maria da Silva, Brenda Rafaele Viana da Silva //williammorrisdavis.uvanet.br/index.php/revistageomorfologia/article/view/398 A GEOGRAFIA COMO CIÊNCIA DOS RELEVOS E DA JUSTIÇA SOCIAL - A PAZ ESTEJA CONVOSCO! 2025-11-06T13:04:59-03:00 José Falcão Sobrinho falcao.sobral@gmail.com <p>O artigo tem como objeto o início do Doutorado em Geografia da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), contextualizado como marco de afirmação científica e territorial. A mensagem utiliza o relevo como metáfora e fundamento epistemológico, relacionando suas formas: serras, chapadas, planícies e vales às trajetórias acadêmicas e humanas. O texto destaca o relevo como expressão das forças naturais e sociais que moldam o território e simbolizam a caminhada do conhecimento. A Geografia é reafirmada como ciência dos relevos físicos e simbólicos, comprometida com a paz e a justiça social.</p> 2025-11-06T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 José Falcão Sobrinho //williammorrisdavis.uvanet.br/index.php/revistageomorfologia/article/view/399 O RELEVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E SEUS CENÁRIOS CONTRASTANTES E DESLUMBRANTES 2025-11-06T13:31:18-03:00 Telma Mendes da Silva telmageo@gmail.com Laura Delgado Mendes lauradmendes@gmail.com <p>A paisagem natural do estado do Rio de Janeiro é um cenário morfológico contrastante e de pura beleza, bem exemplificado na cidade do Rio de Janeiro. As formas de relevo refletem influências evolutivas em escalas distintas: a de tempo longo, no que tange à influência litológica e estrutural, atribuída a uma evolução tectônica complexa que tem os seus registros muito bem marcados; e a de tempo curto, que se relaciona às características da tropicalidade do regime climático, (re)moldando os terrenos fluminenses até os dias atuais. Esse artigo apresenta o mapeamento geomorfológico do estado e as relações de cunho evolutivo que originaram morfologias distintas. O estado foi subdividido em domínios morfoestruturais: Planalto Atlântico e Depressões Interplanálticas, nos quais foram mapeadas regiões de ocorrência das feições de montanhas, morros e colinas entremeadas às planícies fluviais e fluviomarinhas e tabuleiros costeiros</p> 2025-11-06T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Telma Mendes da Silva, Laura Delgado Mendes