O RELEVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E SEUS CENÁRIOS CONTRASTANTES E DESLUMBRANTES
DOI:
https://doi.org/10.48025/ISSN2675-6900.v6n2.2025.399Palavras-chave:
Contraste de relevo, Processos geológico-geomorfológicos, Escalas de tempo, Diversidade espacial do relevoResumo
A paisagem natural do estado do Rio de Janeiro é um cenário morfológico contrastante e de pura beleza, bem exemplificado na cidade do Rio de Janeiro. As formas de relevo refletem influências evolutivas em escalas distintas: a de tempo longo, no que tange à influência litológica e estrutural, atribuída a uma evolução tectônica complexa que tem os seus registros muito bem marcados; e a de tempo curto, que se relaciona às características da tropicalidade do regime climático, (re)moldando os terrenos fluminenses até os dias atuais. Esse artigo apresenta o mapeamento geomorfológico do estado e as relações de cunho evolutivo que originaram morfologias distintas. O estado foi subdividido em domínios morfoestruturais: Planalto Atlântico e Depressões Interplanálticas, nos quais foram mapeadas regiões de ocorrência das feições de montanhas, morros e colinas entremeadas às planícies fluviais e fluviomarinhas e tabuleiros costeiros
Referências
AB’SABER, A. N. O domínio dos “Mares de Morros” no Brasil. Geomorfologia, n.2, p.1-9, 1966.
AB’SÁBER, A.N. Domínios morfoclimáticos e províncias fitogeográficas do Brasil. Revista Orientação, Instituto de Geografia da Universidade de São Paulo (IGEOG/USP), n.3, p. 45-48, 1967.
AB'SÁBER, A.N. Os domínios de natureza do Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê̂ Editorial, 2003. AEB. Associação Brasileira de Comércio Exterior. Há três décadas na liderança, Brasil pode ser fornecedor mundial de açúcar de cana. 2024. Disponível em: <https://www.aeb.org.br/assuntos-de-interesse/2024/10/ha-tres-decadas-na-lideranca-brasil-pode-ser-fornecedor-mundial-de-acucar-de-cana/> Acesso: 29 mai. 2025. AGÊNCIA BRASIL. Brasil tem 1.942 cidades com risco de desastre ambiental. Disponível em: <https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2024-05/brasil-tem-1942-cidades-com-risco-de-desastre-ambiental> Acesso: 17 mai. 2025.
ALMEIDA, F. F. M. Origem e Evolução da Plataforma Brasileira. Boletim DNPM, n. 241. Rio de Janeiro: DNPM, 1967.
ALMEIDA, F.F.M. The system of continental rifts bordering the Santos Basin, Brazil. Anais da Academia Brasileira de Ciências. v.48, p.15-26, 1976.
ALMEIDA, F. F. M. Relações tectônicas das rochas alcalinas mesozoicas da região meridional da plataforma sul-americana. Revista Brasileira de Geociências, v. 13, n. 3, p. 139–158, 1983.
ALMEIDA, J. C. H. Zonas de cisalhamento dúctil de alto grau do Médio Vale do Rio Paraíba do Sul. 2000. 201f. Tese (Doutorado em Geologia) - Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2000.
ALMEIDA, F. F. M.; CARNEIRO, C. D. R.; MIZUSAKI, A. M. P. Correlação do magmatismo das bacias da margem continental brasileira com o das áreas emersas adjacentes. Revista Brasileira de Geociências, v. 26, n. 3, p. 125–138, 1996.
AMADOR, E. Baía de Guanabara: um balanço histórico. In: ABREU, M.A. (Org.) Natureza e sociedade no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Biblioteca Carioca, 1992. 352 p. p.201-258.
AMADOR, E. Bacia da Baía de Guanabara: Características geoambientais, formação ecossistemas. Rio de Janeiro: Interciência, 2012a.
AMADOR, E. Bacia da Baía de Guanabara: Ocupação histórica e avaliação ambiental. Rio de Janeiro: Interciência, 2012b.
ASMUS, H.E.; FERRARI, A.L. Hipótese sobre a causa do tectonismo cenozoico na Região Sudeste do Brasil. In: PROJETO REMAC. Aspectos Estruturais da Margem Continental Leste e Sudeste do Brasil. Rio de Janeiro. PETROBRAS/CENPES/DINTEP, 1978, p. 75-88. (Série Projeto REMAC, 4).
ASSUMPÇÃO, M. Seismicity and stresses in the Brazilian passive margin. Bulletin of Seismology Society of America, v, 88, n. 1, p. 160–169, 1998.
AZEVEDO Jr., M.F. Integração entre o preenchimento sedimentar Cenozoico das bacias de Campos e Santos e a evolução tectônica e Geomorfológica das áreas continentais adjacentes. 1991. 160f. Dissertação (Mestrado em Geologia) - Depto. Geologia da Escola de Minas – UFOP, 1991.
BRASIL. Lei nº 9.985/2000, que instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC). Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9985.htm> Acesso: 28 abr. 2025. BRASIL. Lei nº 14.883/2024, que Confere o título de Capital Nacional da Moda Íntima ao Município de Nova Friburgo, no Estado do Rio de Janeiro. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2024/lei/L14883.htm#:~:text=LEI%20N %C2%BA%2014.883%2C%20DE%2011,Estado%20do%20Rio%20de%20Janeiro> Acesso: 26 mai. 2025.
BRÊDA, T.C; MELLO, C.L.; MORAES, A. Influence of preexisting structures on the variation of neotectonic paleostress orientation in an area of the Southeastern Brazilian Margin. Brazilian Journal of Geology, n.51, v.2, e2019132, 2021.
BIGARELLA, J.J; MOUSINHO, M.R; SILVA, J.X. Considerações a Respeito Evolução das Vertentes. Boletim Paranaense de Geografia, n. 16 e 17, p.85-116, 1965.
BRENNER, T.L.; FERRARI, A.L.; PENHA, H.M. Lineamentos estruturais do Nordeste do Estado do Rio de Janeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 32. Anais… Camboriú: SBG. v.5, p.2551-2563, 1980.
BROWN, R. W.; GALLAGHER, K.; GLEADOW, A. J. W.; SUMMERFIELD, M. A. Morphotectonic evolution of the South Atlantic margins of Africa and South America. In: SUMMERFIELD, M. A. (Ed.) Geomorphology and Global Tectonics. Chichester: John Wiley e Sons, 2000. p. 255–281. CEMADEM. Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais. Atualização dos critérios e indicadores para a identificação dos municípios mais suscetíveis à ocorrência de deslizamentos, enxurradas e inundações para serem priorizados nas ações da União em gestão de risco e de desastres naturais. Nota Técnica nº 1/2023/SADJ-VI/SAM/CC/PR. Disponível em: <https://educacao.cemaden.gov.br/midiateca/nota-tecnica-no-1-2023-sadj-vi-sam-cc-pr/>. Acesso: 17 mai. 2025.
CEPERJ. Fundação Centro Estadual de Estatísticas, Estudos e Pesquisas. Mapa Rio de Janeiro – Divisão Político-Administrativa. 2024. Disponível em: <https://www.rj.gov.br/ceperj/mapas> Acesso: 28 abr. 2025.
CHANG, H. K.; KOWSMANN, R. O.; FIGUEIREDO, A. M. F.; BENDER, A. A. Tectonics and stratigraphy of the East Brazil Rift system: an overview. Tectonophysics, v. 213, n.1-2, p. 97–138, 1992.
CILS. Consórcio Intermunicipal Lagos São João. Dados gerais. Disponível em: <https://cilsj.org.br/area-de-atuacao/dados-gerais/> Acesso: 27 mai. 2025.
COBBOLD, P.R; MEISLING, K.E.; MOUNT, V.S. Reactivation of an obliquely rifted margin, Campos and Santos basins, southeastern Brazil. AAPG Bulletin, v. 85, n. 11, p.1925- 1944, 2001.
CORRÊA NETO, A.V. Geologia e análise estrutural do lineamento de Além Paraíba entre as cidades de Três Rios (RJ) e Sapucaia (RJ). 1995. 210f. Dissertação (Mestrado em Geologia) – Programa de Pós-Graduação em Geologia/IGEO-UFRJ). 1995.
DEAN, W. A ferro e fogo – a história e a devastação da Mata Atlântica brasileira. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
DRM – Departamento de Recursos Minerais do estado do Rio de Janeiro. Megadesastre da Serra – Jan 2011. Rio de Janeiro: Secretaria de Desenvolvimento econômico, energia, indústria e serviços. 2011. Disponível em: <http://www.drm.rj.gov.br/index.php/downloads/category/13-regio-serrana> Acesso em: 17 mar. 2025.
FERRARI, A. 2001. Evolução tectônica do gráben da Guanabara. 412f. Tese (Doutorado em Geologia) – Instituto de Geociências/USP, 2001.
FOLHA GERAL. Campos sofre com as queimadas e fuligem da cana-de-açucar. Disponível em: <https://www.folha1.com.br/geral/2024/07/1300598-campos-sofre-com-as-queimadas-e-fuligens-da-cana-de-acucar.html> Acesso: 26 mai. 2025.
FRANCO MAGALHÃES, A. O. B. Exumação tectônica e evolução associada do relevo no arco de Ponta Grossa, Sul-Sudeste do Brasil. 2009. 121 f. Tese (Doutorado em Geologia Regional) - Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2009.
FREITAS, R. O. Ensaio sobre a tectônica moderna do Brasil. Série Geologia 6, Boletim 130, São Paulo: Faculdade Fil. Ciências e Letras da Universidade de São Paulo, 120 p., 1951a.
FREITAS, R. O. Ensaio sobre o relevo tectônico do Brasil. Revista Brasileira de Geografia, v. 2, p.171-222, 1951b.
GONTIJO, A. H. F. Morfotectônica do Médio Vale do Rio Paraíba do Sul: Região da Serra da Bocaina, Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. 1999. 259 f. Tese (Doutorado em Geologia) - Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 1999.
GONTIJO-PASCUTTI, A.; BEZERRA, F.H.R.; LA TERRA, E.; ALMEIDA, J.C.H. Brittle reactivation of mylonitic fabric and the origin of the Cenozoic Rio Santana Graben, southeastern Brazil. Journal of South American Earth Sciences, v. 29, n. 2, p. 522-536, 2010. GONTIJO-PASCUTTI, A. H. F.; HASUI, Y.; SANTOS, M.; SOARES Jr, A. V.; SOUZA, I. A. As serras do Mar e da Mantiqueira. In: HASUI, Y.; CARNEIRO, C. D. R.; ALMEIDA, F. F. M.; BARTORELLI, B. (Org.) Geologia do Brasil, São Paulo: Beca, 2012.
GUEDES, E.; HEILBRON, M.; VASCONCELOS, P. M.; VALERIANO, C. M.; ALMEIDA, J. C. H.; TEIXEIRA, W.; THOMAZ FILHO, A. K–Ar and 40Ar/39Ar ages of dikes emplaced in the onshore basement of the Santos Basin, Resende area, SE Brazil: implications for the South Atlantic opening and Tertiary reactivation. Journal of South American Earth Sciences, v. 18, p. 371–382, 2005.
HASUI, Y. Neotectônica e aspectos fundamentais da tectônica ressurgente no Brasil. In: WORKSHOP SOBRE NEOTECTÔNICA E SEDIMENTAÇÃO CENOZÓICA CONTINENTAL NO SUDESTE BRASILEIRO, 1990, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte, 1990. p. 766–771.
HASUI, Y.; OLIVEIRA, M. A. F. A Província Mantiqueira - Setor Central. ALMEIDA, F. F. M.; HASUI, Y. (Ed.) O Pré́-Cambriano do Brasil, São Paulo: Edgard Blücher, 1984. 378p.
HASUI, Y.; PONÇANO, W.L.; BISTRICHI, C.A.; STEIN, D.P.; GALVÃO, C.A.C.F.; GIMENEZ, A.F.; ALMEIDA, M.A.; MELO, M.S.; PIRES NETO, A.G. 1977. As grandes falhas do leste paulista. In: Simpósio Regional de Geologia, 1. Atas... São Paulo: SBG-SP. p.369-80, 1977.
HASUI, Y.; ALMEIDA, F. F. M.; MIOTO, J. A.; MELO, M. S. Geologia, tectônica, geomorfologia e sismologia regionais de interesse às usinas nucleares da praia de Itaorna. São Paulo: IPT, 1982. 150 p. (Publicação IPT 1225, Monografia, v.7).
HEILBRON, M.; MACHADO, N. Timing of terrane accretion in the Neoproterozoic-Eopaleozoic Ribeira belt (SE Brazil). Precambrian Research, v. 125, n. 1-2, p. 87–112, 2003.
HEILBRON, M.; MOHRIAK, W.; VALERIANO, C. M.; MILANI, E.; ALMEIDA, J. C. H.; TUPINAMBÁ, M. From collision to extension: the roots of the Southeastern Continental Margin of Brasil. In: MOHRIAK, W.; TALWANI, M. (Ed.) Atlantic Rifts and Continental Margins, Washington: American Geophysical Union, 2000. p. 1–34.
HEILBRON, M.; PEDROSA-SOARES, A. C.; CAMPOS NETO, M.; SILVA, L. C.; TROW, R. A. J.; JANASI, V. A Província Mantiqueira. In: MANTESSO-NETO, V.; BARTORELLI, A.; CARNEIRO, C. D. R.; BRITO-NEVES, B. B. (Ed.) Geologia do Continente Sul-Americano: Evolução da obra de Fernando Flavio Marques de Almeida. São Paulo: Beca, 2004. p. 203–234.
IUGS. International Union of Geological Sciences. The first 55 IUGS heritage stones. Disponível em: <https://iugs-geoheritage.org/publications-dl/IUGS-FIRST-55-STONES-WEB-BOOK.pdf> Acesso:18 mai. 2025.
KING, L. C. A Geomorfologia do Brasil Oriental. Revista Brasileira de Geografia, v. 4, n. 2, p.147–265, 1956.
LESSA, G. Aspectos Básicos da Circulação Estuarina e sua relação com o Ambiente Costeiro. In: MUEHE, D.; LINS-DE-BARROS, F. M.; PINHEIRO, L.S. (Orgs.) Geografia Marinha: Oceanos e Costas na Perspectiva de Geógrafos. Rio de Janeiro: PGGM, 2020.
KJERFVE, B.; RIBEIRO, C.H.A.; DIAS, G.T.M.; FILIPPO, A.M.; QUARESMA, V.S. 1997. Oceanographic characteristics of na impacted coastal bay: Baía de Guanabara, Rio de Janeiro, Brazil. Continental Shelf Research, v.17, n.13, p.1609-1643.
MAGALHÃES, E.D.; LA CORTE, J.; ROSA, H.; ROSA, U.; PEREIRA, A.T. Dicionário de Geografia do Brasil. São Paulo: Melhoramentos. 1973.
MANSUR, K.L.; CARVALHO, I.S.; DELPHIM, C.F.M.; BARROSO, E.V. O gnaisse facoidal: a mais carioca das rochas. Anuário do Instituto de Geociências da UFRJ. v.31, n.2, p. 9-22, 2008.
MEIS, M.R.; MIRANDA, L.H.G.; FERNANDES, N.F. Desnivelamento de altitude como parâmetro para a compartimentação do relevo: bacia do médio-baixo Paraíba do Sul. In: Congresso Brasileiro de Geologia, 32. Anais... Salvador: SBG. v.4, p.1489-1509, 1982.
MELO, M. S.; RICCOMINI, C.; HASUI, Y.; ALMEIDA, F. F. M.; COIMBRA, M. C. Geologia e evolução do sistema de bacias tafrogênicas continentais do sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Geociências, v. 15, n. 3, p. 193–201, 1985.
MEISLING, K.E.; COBBOLD; P.R, MOUNT; V.S. Segmentation of na obliquely rifted margin, Campos and Santos basins, southeastern Brazil. AAPG Bulletin, v. 85, n. 11, p.1903- 1024, 2001.
MENDES, L.D. Termocronologia (U-Th)/He e reativação da margem continental do sudeste do Brasil: seção Serra da Mantiqueira - Gráben da Guanabara. 2013. 214 f. Tese (Doutorado em Geologia) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013.
MIOTO, J. A.; HASUI, Y. Aspectos da estabilidade sismotectônica do Sudeste Brasileiro de interesse à geologia de engenharia. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA, 32., 1982, Salvador. Anais... Salvador: SBGE-BA, 1982. p. 1652–1659.
MODENESI, M.C. Depósitos de vertente e evolução quaternária do Planalto do Itatiaia. Rev. IG São Paulo, v.13, n.1, p.31-46, 1992.
MORAIS, R.M.O. Estudo faciológico da Formação Barreiras na região entre Maricá e Barra de Itabapoana, estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 2001. 113p. Dissertação (Mestrado em Geologia) – Programa de Pós-Graduação em Geologia - IGEO/UFRJ, 2001.
MORALES, N.; HASUI, Y. Neotectônica e compartimentação neotectônica da Região Sudeste e importância. Boletim da Sociedade Brasileira de Geologia, v. 4–5, 2001.
MOTA, C. E. M. Aspectos petrogenéticos e geocronologia das intrusões alcalinas de Morro Redondo, Mendanha e Morro de São João: caracterização do magmatismo alcalino no Estado do Rio de Janeiro e implicações geodinâmicas. 2012. 198 f. Tese (Doutorado em Geologia), Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2012.
MOTA, C.E.M; MOURA, S.C.; GERALDES, M.C. Contemporaneidade dos magmatismos da Província Alcalina do Sudeste Brasileiro, Rio Grande Rise e Walvis Ridge – observações preliminares sobre a influência das plumas de Trindade e Tristão da Cunha. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 49., Anais... Rio de Janeiro: UENF, 2018.
MTUR. Mapa do Turismo 2025 – Regiões turísticas. Disponível em: <https://www.mapa.turismo.gov.br/mapa/init.html#/home> Acesso: 17 mai. 2025.
MÜEHE, D.K. O litoral brasileiro e sua compartimentação. In: CUNHA, S.B.; GUERRA, A.J.T. (orgs.) Geomorfologia do Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. p. 273- 302, 1998.
NEGRÃO, A.P.; RAMOS, R.R.C.; MELLO, C.L.; SANSON, M.S.R. Mapa geológico do cenozoico da região da bacia de Volta Redonda (RJ, segmento central do Rifte Continental do Sudeste do Brasil): identificação de novos grábens e ocorrências descontínuas, e caracterização de estágios tectonossedimentares. Brazilian Journal of Geology. v.45, n.2, p.273-291, 2015. NETO, U.A.; SILVA, T.P. Caracterização Morfotectônica da Depressão Interplanáltica rio Pomba-Muriaé na Folha Italva (RJ). In: XVI Congresso de Iniciação Científica e Tecnológica e IX Congresso Fluminense de Pós-Graduação. Anais... Campos dos Goytacazes: UENF, 2024. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/xvi-confict-ix-conpg-445276/847023-caracterizacao-morfotectonica-da-depressao-interplanaltica-rio-pomba-muriae-na-folha-italva-(RJ). Acesso em: 19 mar. 2025. O GLOBO. Jornal O Globo. Um sertão fluminense: mudanças climáticas podem tornar semiáridos o Norte e o Noroeste do Rio. Disponível em: < https://oglobo.globo.com/rio/um-sertao-fluminense-mudancas-climaticas-podem-tornar-semiaridos-norte-o-noroeste-do-rio-1-25123547> Acesso: 17 mai. 2025. ONU – Organização das Nações Unidas. Brasil teve 10 eventos climáticos extremos em 2024. Disponível em: <https://news.un.org/pt/story/2025/03/1846766> Acesso: 17 mai. 2025.
OREIRO, S. G.; CUPERTINO, J. A.; SZATMARI, P.; THOMAZ FILHO, A. Influence of pre-salt alignments in the post- Aptian magmatism in the Cabo Frio High and its surroundings, Santos and Campos Basins, SE Brazil. Journal of South American Earth Sciences, v. 25, p. 116-131, 2008. PENALVA, F. Geologia da região do Itatiaia (Sudeste do Brasil): morfologia e tectônica. São Paulo. 1963. 66 f. Tese (Doutorado em Geociências) – Instituto de Geociências/USP, 1963. PLUHAR, C. As relações comerciais no século XVIII e XIX entre Campos dos Goytacazes e Rio de Janeiro. In: ENCONTRO DE GEOGRAFIA – A Geografia e suas vertentes: reflexões, III. Anais... Campos dos Goitacazes, RJ. 7p, 2022.
RADAMBRASIL. Folhas SF23/24: Rio de Janeiro/Vitória; Geologia, Geomorfologia, Pedologia, Vegetação e Uso Potencial da Terra. MME, Rio de Janeiro, RJ. 32, 1983.
RAMOS, R.R.C.; SANSON, M.S.R.; MELLO, C.L. 2005. Novos afloramentos de rochas vulcânicas no grábens da Casa de Pedra, Bacia de Volta Redonda, Estado do Rio de Janeiro. In: SIMPÓSIO DE GEOLOGIA DO SUDESTE, IX, Niterói, RJ. Boletim de Resumos, v.1, p. 48, 2005.
RIBEIRO, M. C. S. Termocronologia e história denudacional da Serra do Mar e implicações no controle deposicional da bacia de Santos. 2007. 225 f. Tese (Doutorado em Geologia) - Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2007.
RICCOMINI, C. O Rift Continental do Sudeste do Brasil. 1989. 256f. Tese (Doutorado em Geociências) – Instituto de Geociências/USP, 1989.
RICCOMINI, C.; SANT’ANNA, L.G.; FERRARI, A.L. Evolução geológica do rift continental do Sudeste do Brasil. In: MANTESSO-NETO, V.; BARTORELLI, A.; CARNEIRO, C. D. R.; BRITO-NEVES, B. B. (eds.) Geologia do continente Sul-Americano: evolução da obra de Fernando Flávio Marques de Almeida, São Paulo: Beca, 2004. p. 383– 405.
RICCOMINI, C.; VELÁZQUEZ, V. F.; GOMES, C. B. Tectonic controls of the Mesozoic and Cenozoic alkaline magmatism in central-southeastern Brazilian Platform. In: GOMES, C. B.; COMIM-CHIARAMONTI, P. (Ed.) Mesozoic to Cenozoic alkaline magmatism in the Brazilian Platform, São Paulo: EDUSP-FAPESP, 2005. p. 31–55. RIO DE JANEIRO. Lei nº 5.990/2011, dispõe sobre a eliminação gradativa da queima da palha da cana-de-açúcar e dá outras providências. Disponível em: <https://leisestaduais.com.br/rj/lei-ordinaria-n-5990-2011-rio-de-janeiro-dispoe-sobre-a-eliminacao-gradativa-da-queima-da-palha-da-cana-de-acucar-e-da-outras-providencias>. Acesso: 26 mai. 2025.
RIO DE JANEIRO. Secretaria do Estado do Ambiente e Sustentabilidade; SABERES – Projetos Socioambientais e Educacionais. Atlas das unidades de conservação municipais do estado do Rio de Janeiro. Organização: Renata de Souza Lopes, Marcio Lima Ranauro, Juliana Vasconcellos Baptista. Rio de Janeiro: INEA, 2024. 568 p.
ROCHA, M.C.V.; SILVA, R.L.; DUARTE, A.L.F.; FRAGA, T.C. Turismo rural em Paty do Alferes-RJ: avanços na economia local. COLÓQUIO – Revista do Desenvolvimento Regional. v.19, n. ed. Especial 1 (SOBER), p.253-277, 2022.
RONQUIM, C.C. Queimada na colheita de cana-de-açúcar: impactos ambientais, sociais e econômicos. Campinas: Embrapa Monitoramento por Satélite, Documentos 77, 2010. 45 p.
ROSS, J.L.S. Relevo brasileiro: uma nova proposta de classificação. Revista do Departamento de Geografia – USP. v.4, p.25-39, 1985.
ROSS, J.L.S. Os fundamentos da Geografia da Natureza. In: Geografia do Brasil, EdUSP. 1996. p.42-65.
SALVADOR, E.D.; RICCOMINI, C. Neotectônica da região do alto estrutural de Queluz (SP-RJ, Brasil). Revista Brasileira de Geociências, v. 25, n. 3, p. 151–164, 1995.
SCHOBBENHAUS, C.; CAMPOS, D.A. A evolução da Plataforma Sul-Americana no Brasil e suas principais concentrações minerais. In: SHOBBENHAUS, C.; CAMPOS, D.A.; DERZE, G.R.; ASMUS, H.E. (eds.) Geologia do Brasil. Texto explicativo do Mapa Geológico do Brasil e da área oceânica adjacente incluindo depósitos minerais, Escala 1:2 500.000. Brasília: Departamento Nacional da Produção Mineral, 1984.
SILVA, L.G.E. A interação entre os eventos tectônicos e a evolução geomorfológica da serra da Bocaina, Sudeste do Brasil. 2006. 272 f. Tese (Doutorado em Geologia) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2006.
SILVA, T.M. A Estruturação Geomorfológica do Planalto Atlântico no Estado do Rio de Janeiro. 2002, 265f. Tese (Doutorado em Geografia) – Programa de Pós-Graduação em Geografia –IGEO/UFRJ, 2002. SILVA, T.M. Geomorfologia do estado do Rio de Janeiro: distribuição espacial das feições morfológicas e contexto evolutivo. In: BICALHO, A.M.S.; GOMES, P.C.C. (orgs.). Questões Metodológicas e Novas Temáticas na Pesquisa Geográfica. 1ed. Rio de Janeiro: Publit, 2009, p. 227-248.
SILVA, T.M. Geomorfologia dos Trópicos Úmidos – Sudeste do Brasil. William Morris Davis – Revista de Geomorfologia. v.3, n.1, p.01-28, 2022.
SILVA, T.M. A geomorfologia do entorno da Baía de Guanabara. In: FONSECA, E.M.; BAPTISTA NETO, J.A.; POMPERMAYER, F.C.L. (orgs.). Baía de Guanabara: um ambiente em transformação. Rio de Janeiro: Ape’Ku. 2021. p.95-120.
SILVA, T.M.; MORENO, R.S.; CORREIA, J.D. A utilização de cartas topográficas 1:50.000 para classificação morfológica região do médio vale do rio Paraíba do Sul (RJ/SP). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CARTOGRAFIA, 23. Anais... Rio de Janeiro: SBC. v.1, p.429-437, 2007.
SILVESTRE, C.P.; BERTOLINO, L.C.; MELO, V.P. A produção de rochas ornamentais no Noroeste do estado do Rio de Janeiro: Santo Antônio de Pádua e Italva. Revista Tamoios. v.10, n.1, p.114-127, 2014.
SOUZA, I. A. Falhas de transferência da porção norte da bacia de santos interpretadas a partir de dados sísmicos: sua influência na evolução e deformação da bacia. 2008. 182 f. Tese (Doutorado em Geologia Regional) - Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2008.
THOMAZ FILHO, A.; MIZUSAKI, A. M. P.; ANTONIOLI, L. Magmatismo nas bacias sedimentares brasileiras e sua influência na geologia do petróleo. Revista Brasileira de Geociências, v. 38, n. 2, p.128–137, 2008a. Suplemento.
THOMAZ FILHO, A.; MIZUSAKI, A. M. P.; ANTONIOLI, L. Magmatism and petroleum exploration in the Brazilian Paleozoic basins. Marine and Petroleum Geology, v. 25, p.143– 151, 2008b.
THOMAZ FILHO, A.; MIZUSAKI, A. M. P.; MILANI, E. J.; CESERO, P. Rifting and magmatism associated with the South America and Africa break up. Revista Brasileira de Geociências, v. 30, n. 1, p. 17–19, 2000.
TROUW, R.A.J.; HEILBRON, M.; RIBEIRO, A.; PACIULLO, F.; VALERIANO, C.; ALMEIDA, J. H.; TUPINAMBÁ, M.; ANDREIS, R. The central segment of the Ribeira Fold Belt. In: CORDANI, U.G.; MILANI, E.J.; THOMAZ-FILHO, A.; CAMPOS, D.A. (Eds). Tectonic Evolution of South America. Rio de Janeiro, p. 297-310, 2000.
VALADÃO, R. C. Evolução de longo-termo do relevo do Brasil oriental (denudação, superfícies de aplainamento e soerguimentos crustais). 1998. 243 f. Tese (Doutorado em Geologia) - Universidade Federal da Bahia, Salvador, 1998.
VIEIRA, B.C.V; GRAMANI, M.F. Serra do Mar: The Most “Tormented” Relief in Brazil. In: VIEIRA, B.C.V; SALGADO, A.A.; SANTOS, L.J.C. (Ed.) Landscapes and Landforms of Brazil. London: Springer, 2016. p. 285-297.
VIGNOL-LELARGE, M. L. M.; SOLIANI JR., E.; POUPEAU, G. Datação pelos traços de fissão do Domínio Meridional da Serra do Mar (Arco de Ponta Grossa - Brasil). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 38., 1994, Balneário Camboriú́. Anais... Balneário Camboriú́: SBG, 1994. p. 379–380.
ZALÁN, P. V. O Gráben da Guanabara: uma feição tectônica modelar, mas pouco apreciada e entendida. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 42., 2004, Araxá́. Anais... Araxá́: Sociedade Brasileira de Geologia, 2004. p. S03:44.
ZALÁN, P.V.; OLIVEIRA, J.A.B. Origem e evolução estrutural do Sistema de Riftes Cenozoicos do Sudeste do Brasil. Boletim de Geociências da Petrobras, v.13, n. 2, p. 269–300, 2005.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Telma Mendes da Silva, Laura Delgado Mendes

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem a William Morris Davis o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License (CC-BY 4.0), que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) após o processo editorial, já que isso pode aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
- Autores são responsáveis pelo conteúdo constante no manuscrito publicado na revista.

