ENVIRONMENTAL DISASTERS GAME: AN ACTIVE METHODOLOGY TO APPROACH RISK PERCEPTION / JOGO DE DESASTRES AMBIENTAIS: UMA METODOLOGIA ATIVA PARA ABORDAR A PERCEPÇÃO DE RISCO

Autores

  • RAQUEL SOARES MALVAR Universidade do Estado do Rio de Janeiro
  • TAYLA REGINA SOUZA Universidade do Estado do Rio de Janeiro
  • CÁSSIA BARRETO BRANDÃO Universidade do Estado do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.48025/ISSN2675-6900.v5n3.2024.772

Palavras-chave:

Desastres Ambientais, Percepção de Risco, Raciocínio Geográfico, Metodologias Ativas

Resumo

Os desastres são habituais no Brasil, resultando em perdas que superam a capacidade de resposta local. Para mitigar os riscos, é essencial desenvolver materiais educativos com o intuito de diminuir a vulnerabilidade da população. Este trabalho apresenta um jogo didático desenvolvido para a educação sobre desastres ambientais. Sua elaboração envolveu levantamento de mídias e uso de recursos como Microsoft Clipchamp, Aplicativo Rec e Canva. O jogo visa abordar a percepção de risco em alunos do Ensino Fundamental, estimulando sua participação ativa. Em formato audiovisual, permite que os alunos usem o raciocínio geográfico para analisar mudanças na paisagem e impactos socioambientais, além de oferecer orientações sobre como agir em situações de risco. Embora ainda não aplicado em sala de aula, o jogo mostra potencial para contribuir na proteção de vidas e em uma sociedade mais resiliente.

Biografia do Autor

RAQUEL SOARES MALVAR, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ. 

TAYLA REGINA SOUZA, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ. 

CÁSSIA BARRETO BRANDÃO, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Professora Adjunta de Geomorfologia e Pedologia no Instituto de Geografia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ.

Referências

AMARAL, R.; SANTORO, J.; MONI, S. Materiais educacionais para incentivo à percepção de desastres naturais. In: JÚNIOR, L. M.; FREITAS, C. M. de; LOPES, E. S. S.; CASTRO, G. R. B. BARBOSA, H. A.; LONDE, L. R.; MAGNONI, M. da G. M.; SILVA, R. S.; TEIXEIRA, T.; FIGUEIREDO, W. dos S. (org.). Redução do risco de desastres e a resiliência no meio rural e urbano. 2. ed. São Paulo: CPS, 2020. E-book. p. 753-763. ISBN 978-65-87877-12-9

ANDRADE, L. I. de. A Educação Geográfica como um Caminho para a Promoção de Sustentabilidades: resgatando valores socioambientais com o 6° ano do ensino fundamental. 2011, 75 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Departamento de Geografia, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2011.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular do Ensino Fundamental. Brasília: Ministério da Educação, 2017.

CEMADEN. Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Brasil).

Educação em clima de riscos de desastres. 2. ed. São José dos Campos, SP: Cemaden, 2023. 96 p. ISBN: 978-65-87432-46-5 (versão digital).

MANSUR, R. Quatro anos da tragédia em Brumadinho: 270 mortes, três desaparecidos e nenhuma punição. G1 Minas, Belo Horizonte, 25 jan. 2023. Disponível em: https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/noticia/2023/01/25/quatro-anos-da-tragedia-em-brumadinho-270-mortes-tres-desaparecidos-e-nenhuma-punicao.ghtml. Acesso em: 28 out. 2024.

MARCELINO, E. V. Desastres Naturais e Geotecnologias: Conceitos Básicos. Caderno Didático nº 1. INPE/CRS, Santa Maria/RS, 2008. (INPE-15208-PUD/193).

MORAES, J. V. de; CASTELLAR, S. M. V. Metodologias ativas para o ensino de Geografia: um estudo centrado em jogos. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, v. 17, n. 2, p. 422-436, 2018.

PARREIRA, M.; LABOISSIÈRE, M. Chuvas no RS já mataram mais que soma de desastres naturais no estado entre 1991 e 2022, apontam dados de ministério. G1, Brasília, 11 mai. 2024. Disponível em: https://g1.globo.com/politica/noticia/2024/05/11/chuvas-no-rs-ja-mataram-mais-que-soma-de-desastres-naturais-no-estado-entre-1991-e-2022-apontam-dados-de-ministerio.ghtml. Acesso em: 16 jun. 2024.

PRESSE, F. Menina inglesa salva pessoas do tsunami graças a aula de geografia. Folha de São Paulo, Londres, 01 jan. 2005. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u79727.shtml. Acesso em: 16 jun. 2024.

TOMINAGA, L. K.; SANTORO, J.; AMARAL, R. do (org.). Desastres naturais: conhecer para prevenir. 3. ed., São Paulo: Instituto Geológico, 2015. ISBN 978-85-87235-09-1.

TRAJBER, R.; OLIVATO; D.; MARCHEZINE, V. Conceitos e Termos para a Gestão de Riscos de Desastres na Educação. CEMADEN Educação, 2017. Disponível em: https://educacao.cemaden.gov.br/wp-content/uploads/2017/04/Conceitos_riscos_desastres_Trajber_Olivatto_Marchezine.pdf. Acesso em: 10 jun. 2024.

Downloads

Publicado

2024-10-31

Como Citar

SOARES MALVAR, R., REGINA SOUZA, T., & BARRETO BRANDÃO, C. (2024). ENVIRONMENTAL DISASTERS GAME: AN ACTIVE METHODOLOGY TO APPROACH RISK PERCEPTION / JOGO DE DESASTRES AMBIENTAIS: UMA METODOLOGIA ATIVA PARA ABORDAR A PERCEPÇÃO DE RISCO. William Morris Davis - Revista De Geomorfologia, 5(3), 237–245. https://doi.org/10.48025/ISSN2675-6900.v5n3.2024.772

Edição

v. 5 n. 3 (2024): William Morris Davis -Revista de Geomorfologia

Seção

GEOMORPHOLOGY AND GEOGRAPHICAL EDUCATION

Licença

Copyright (c) 2024 RAQUEL SOARES MALVAR, TAYLA REGINA SOUZA, CÁSSIA BARRETO BRANDÃO

Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:

  • Autores mantém os direitos autorais e concedem a  William Morris Davis o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License (CC-BY 4.0), que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
  • Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
  • Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) após o processo editorial, já que isso pode aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
  • Autores são responsáveis pelo conteúdo constante no manuscrito publicado na revista.