O FIELDWORK AND ITS APPLICABILITY IN WATERSHEDS AND RELIEF COMPONENTS IN BASIC EDUCATION: FORMS AND PROCESSES / TRABALHO DE CAMPO E SUA APLICABILIDADE EM BACIA HIDROGRÁFICA E OS COMPONENTES DO RELEVO NA EDUCAÇÃO BÁSICA: FORMAS E PROCESSOS

Autores

  • ANDRÉ RICARDO FURLAN UFSM
  • ROMARIO TRENTIN Departamento de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.48025/ISSN2675-6900.v5n3.2024.670

Palavras-chave:

Alfabetização Espacial. Metodologia Ativa. Prática Pedagógica. Dinâmica Ambiental. Ensino de Geografia.

Resumo

O presente artigo aborda o uso do trabalho de campo no ensino de Geografia Física, com foco no estudo das bacias hidrográficas e relevo, no contexto da Educação Básica. O objetivo é destacar a relevância dessa prática pedagógica na formação crítica dos alunos, estimulando a compreensão da espacialidade e o raciocínio geográfico. A metodologia inclui análise bibliográfica e aplicação de atividades de campo, permitindo a conexão entre teoria e prática. Conclui-se que o trabalho de campo potencializa o aprendizado dos estudantes, promovendo uma compreensão mais ampla e concreta dos fenômenos geográficos.

Biografia do Autor

ANDRÉ RICARDO FURLAN, UFSM

Graduado em Geografia - Licenciatura (2016) pela Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), campus de Erechim, RS e Mestre em Geografia pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Atualmente é doutorando em Geografia pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) atuando como professor dos Anos Finais do Ensino Fundamental no município de Flores da Cunha, Rio Grande do Sul. Possui experiência na área de Geografia, com ênfase em Geografia Física atuando nas seguintes temáticas: Planejamento Ambiental e Ordenamento Territorial, Bacia Hidrográfica, Geomorfologia, Geoprocessamento, Uso e Ocupação da Terra, Áreas de Risco e Ensino de Geografia.

Referências

BERTRAND, G. Paisagem e Geografia global. Esboço metodológico. Revista RA’EGA, Curitiba, n. 8, p. 141-152, 2004. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/raega.v8i0.3389

BOTELHO, R. G. M; SILVA, A. S da. Bacia hidrográfica e qualidade ambiental. In: VITTE, A. C; GUERRA, A. J. T (Org.). Reflexões sobre a geografia física no Brasil. 3º ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. p.153‐192.

BOTELHO, R. G. M. Bacias hidrográficas urbanas. In: GUERRA, A. J. T (Org.).

Geomorfologia urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. p.71‐115.

BOTELHO, R. G. M. Planejamento ambiental em microbacia hidrográfica. In: GUERRA, A. T.; SILVA, A. S. da; BOTELHO, R. G. M. (Org.). Erosão e Conservação dos Solos: conceitos, temas e aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2015, p. 270‐300.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Ministério da Educação: Brasília, 2018.

CALLAI, H. C. Estudar o lugar para compreender o mundo. In: CASTROGIOVANNI, A. C (Org). Ensino de Geografia: práticas e textualizações no cotidiano. 6ª edição. Porto Alegre: Medição, 2008. p. 85-135.

CARDOSO, C; SILVA, M. S. da. (Org.). A Geografia Física: teoria e prática no ensino de Geografia. Curitiba: Appris, 2018.

CAVALCANTI, L.S. Geografia, escola e construção de conhecimento. Campinas: Papirus, 1998.

CAVALCANTI, L. de S. Geografia e práticas de ensino. Goiânia: Alternativa, 2002.

CAVALCANTE, L. de S. (Org.). Temas de Geografia na escola básica. São Paulo, Campinas, Papirus, 2013.

CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. 2. ed. Sao Paulo: Edgard Blücher, 1980.

CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia fluvial. São Paulo: E. Blücher, 1981

CLAVAL, P. O papel do trabalho de campo na geografia, das epistemologias da curiosidade às do desejo. Confins, n.17, p. 1-25, 2013. DOI: https://doi.org/10.4000/confins.12414

COELHO NETTO, A. L; AVELAR, A de. S. O uso da terra e a dinâmica hidrológica comportamento hidrológico e erosivo de bacias de drenagem. In: Vulnerabilidade ambiental: Desastres naturais ou fenômenos induzidos?. Organização. Rozely Ferreira dos Santos. Brasília: MMA, 2007. p.65‐73.

COPATTI, C. O trabalho de campo na formação do pensamento e do raciocínio geográfico do professor. Geografia Ensino & Pesquisa, v. 23, n. 15, 2019. DOI: https://doi.org/10.5902/2236499439981

DE MARTONNE, R. Tratado de Geografia Física. Tomo 1 e 2. Barcelona: Editorial juventud, 1ª. Edição Espanhola, 1968.

GUERRA, A.T; GUERRA, A. J. T. Dicionário geológico-geomorfológico. 12 ed. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2018.

GUERRA, A. J. T; CUNHA, S. B. da. (Org.). Geomorfologia e Meio Ambiente. 11. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.

GUERRA, A. J. T; LOUREIRO, H. A. S. (Org.). Paisagens da geomorfologia: Temas e conceitos no século XXI. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2023.

GUERRA, A. J. T; MARÇAL, M. dos S. Geomorfologia Ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.

LEMOS; L. M. O trabalho de campo como experiência educativa em geografia. GEOgraphia, v. 23, n. 50, 2021, p.1-18. DOI: https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2021.v23i50.a41079

MENDONÇA, F. Geografia e meio ambiente. 9 ed. São Paulo: Contexto, 2012.

MOURA, N. S. V; SILVA, T. M. DA; MOROZ–CACCIA GOUVEIA, I. C; PEIXOTO, M. N. DE O; FELIPPE, M. F; OLIVEIRA, A. M. DOS S; PELOGGIA, A. U. G; NOLASCO, M. C. Diretrizes para mapeamento de formas de relevo tecnogênicas no Sistema Brasileiro de Classificação do Relevo (SBCR). Revista Brasileira De Geomorfologia, v. 24, n. 4, 2023. DOI: https://doi.org/10.20502/rbgeomorfologia.v24i4.2466.

RECLUS, É. Do sentimento da natureza nas sociedades modernas e outros escritos. São Paulo: Intermezzo/Edusp, 2015.

ROQUE ASCENÇÃO, V. de O. Abordagem do conteúdo “relevo” na educação básica. In:

CAVALCANTE, L. de S. (Org.). Temas de geografia na escola básica. São Paulo, Campinas, Papirus, 2013, p.45-64.

ROSSATO, M. S; BELLANCA, E. T; FACHINELLO, A; CÂNDIDO, L. A; SILVA, C. R. Da; SUERTEGARAY, D. M. A. Terra feições ilustradas. 3º edições – Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008.

SERPA, Â. O trabalho de campo em Geografia: uma abordagem teórico-metodológica. Boletim Paulista de Geografia, São Paulo, n 84, p. 7-24, 2006.

SOTCHAVA, V. B. Estudos dos Geossistemas: Método em Questão. IGEO/USP. São Paulo, n. 16, p. 1-51,1977.

STRAFORNI, R. Ensinar geografia: o desafio da totalidade-mundo nas séries iniciais. São Paulo: Annablume, 2004.

SUERTEGARAY, D. M. A; NUNES, J. R. O. A natureza da Geografia Física na Geografia. Terra Livre, v. 2, n. 17, p. 11–24, 2015. DOI: https://doi.org/10.62516/terra_livre.2001.337

SUERTEGARAY, D. M. A. (Re) Ligar a Geografia: natureza e sociedade. Porto Alegre: Compasso Lugar-Cultura, 2017.

TRICART, J. Ecodinâmica. Rio de Janeiro, IBGE, Diretoria Técnica, SUPREN, 1977.

TRICART, J. O campo na dialética da geografia. Geousp – Espaço e Tempo v. 21, n. 1, p. 305-314, 2017. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2017.125762.

VELOSO, A. Importância do Estudo das Vertentes.GEOgraphia. n. 4, v. 8, p. 79-83. 2009. DOI: https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2002.v4i8.a13434

VITTE, A. C; GUERRA, A. J. T (Org.). Reflexões sobre a Geografia Física no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.

VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes. 1989.

VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes. 1998.

Downloads

Publicado

2024-10-30

Como Citar

FURLAN, A. R., & TRENTIN, R. (2024). O FIELDWORK AND ITS APPLICABILITY IN WATERSHEDS AND RELIEF COMPONENTS IN BASIC EDUCATION: FORMS AND PROCESSES / TRABALHO DE CAMPO E SUA APLICABILIDADE EM BACIA HIDROGRÁFICA E OS COMPONENTES DO RELEVO NA EDUCAÇÃO BÁSICA: FORMAS E PROCESSOS. William Morris Davis - Revista De Geomorfologia, 5(3), 220–233. https://doi.org/10.48025/ISSN2675-6900.v5n3.2024.670

Edição

Seção

GEOMORPHOLOGY AND GEOGRAPHICAL EDUCATION