EDITORIAL
Resumo
Parabéns! A William Morris Davis Revista de Geomorfologia, na sua primeira avaliação do QUALIS CAPES, recebeu menção B1. Trata-se de uma vitória, pois apenas o primeiro ano, 2020, foi avaliado, o que demonstra a força da revista. Isso se deve ao esforço dos seus editores, professores Vanda Claudino Sales e Jose Falcão Sobrinho, que não mediram esforços para fazer funcionar a revista, que inicialmente, como é de praxe, não contava com ISNN ou DOI. Esses dois instrumentos de indexação científica foram obtidos em tempo recorde, o que facilitou o funcionamento da revista, e a verdade é que a comunidade especializada abraçou a WMD como uma alternativa para suas contribuições científicas.
Assim, está de parabéns a comunidade de geomorfólogos brasileiros, que entendeu a importância de ter mais um instrumento de divulgação de pesquisas realizadas pela academia a nível nacional. Esse compromisso faz-se sentir com força neste segundo número do volume 3, publicado em dezembro de 2022: nunca tantos artigos foram submetidos para a revista ao mesmo tempo. Com o rápido processo de análise por pares e aceleração do retorno das correções pelos autores, a WMD pode apresentar 14 artigos, além da entrevista, de um texto clássico em geomorfologia e da seção de fotos. Parabéns para a William Morris Davis Revista de Geomorfologia por esse crescimento!
Os temas abordados pelos autores neste número 2 do volume 3 são os mais diversos, indo desde temáticas metodológicas até assuntos inovadores na geomorfologia, como a etnogeomorfologia e a geodiversidade. Traz ainda texto riquíssimo de relação entre relevo e clima, o que amplia o interesse da revista para outros ramos do conhecimento em geografia física. A geomorfologia costeira acha-se bem representada, assim com temáticas em educação em geomorfologia, análise ambiental e desenvolvimento territorial.
Pesquisadores de renome nacional se associam com jovens pesquisadores, transformando a WMD em um espaço de efetiva interação entre geomorfólogos brasileiros. Mas a presença internacional também é preservada. Com efeito, desde que surgiu, em todos os números foram publicados artigos internacionais, e essa edição não fugiu à regra. O artigo cativante do Professor Aroldo de Azevedo, discutindo o relevo nacional, encerra essa rica edição.
Ficamos felizes então de ver os editores ofertarem para a comunidade geográfica brasileira mais um número da William Morris Davis Revista de Geomorfologia. Nossos votos são de vida longa para a revista, desejando que ela trilhe sempre o caminho do sucesso crescente nesse processo de oferta de conhecimento especializado para a melhoria técnica da geomorfologia e da
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